Personalizando a marca da sua empresa.
Há mais 20 de anos no mercado, a Flatex, atende o Ponta Grossa, é uma empresa de confecções voltada ao mercado de sacos, sacolas, flanelas e capas produzidos de forma personalizada por atacado.
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Fábrica de Sacolas TNT Personalizadas, atendimento especializado em Ponta Grossa, preço de atacado, entrega rápida.
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Sacolas Personalizadas TNT em Ponta Grossa
Sacolas Personalizadas TNT Ponta Grossa
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SACOS – (TNT, Algodão Crú, Flanela, Bijuteria, Tipo Mochila) – SACOLAS (Alça e Alça Única) – FLANELAS (Básicas e Personalizadas) – CAPAS E LUVAS (TNT e Flanela).
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As Sacolas de TNT personalizadas, por mais simples que sejam, agregam valor aos seus produtos e a imagem da sua empresa. Elas são perfeitas divulgar sua loja de roupas ou calçados, mercados, comércios em Geral e para expor sua marca nas grandes feiras e eventos promocionais.
Independente do seu projeto, temos um tipo de sacola com acabamento que se encaixará perfeitamente.
Oferecemos diversos tipos de acabamentos desde os mais simples aos mais sofisticados utilizados por lojas de grifes e encontrados também nas sacolas de lojas de shoppings.
Se você está em dúvida sobre qual é o tipo de sacola ideal para sua loja, fale conosco.
Produção
01
Silk Screen
O processo de impressão é todo feito internamente, mantendo o padrão de qualidade da Confecções Remaili, baixando custos para clientes e possibilitando ainda mais personalizações no produto final.
02
Corte e Costura
São diversas opções de corte e costura, máquinas modernas, extensa mesa de corte e mão-de-obra especializada para cortes personalizados feitos na medida para sua produção.
03
Acabamento
Muita atenção aos detalhes, e acabamentos feitos internamente seguindo o padrão de qualidade de todo o processo. São diversos acabamentos, podendo ainda ser criadas novas opções de acordo com sua necessidade.
Bolsas em TNT em Ponta Grossa
Bolsa de TNT com costura e alças em TNT.
Sacolas em TNT em Ponta Grossa
Sacola de TNT com costura em overloque interna e alças em cordões de polipropileno.
Sacos em TNT em Ponta Grossa
Saquinho de TNT com alça em polipropileno trançado 25 mm.
Envelopes de TNT em Ponta Grossa
Envelopes de TNT com costura em overloque externo.
Sacochilas de TNT em Ponta Grossa
Mochilas de TNT com alça em cordão de polipropileno ou poliester e ilhoses.
Flanelas em Ponta Grossa
Flanelas Personalizadas, diversos modelos e cores.
Capa em TNT em Ponta Grossa
Capas em TNT para Roupas em Geral.
Sacolas Ecológicas em Ponta Grossa
Sacolas Ecológicas, recicláveis, vários tamanhos e modelos.
Mercados
Atendendo as necessidades de diversos segmentos de mercado, criamos produtos específicos para atender indústrias, comércios, eventos esportivos e hotéis. Com uma programação de entregas em prazos e locais planejados.
Sobre Ponta Grossa
Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, do qual é o quarto mais populoso, com 355 336 habitantes, conforme estimativa do IBGE publicada em 2020.[5] Conta com a nona maior população do Sul do Brasil e a septuagésima sexta do país. Localizado no Segundo Planalto Paranaense, é o núcleo dos Campos Gerais do Paraná, que tem uma população superior a 1 100 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. Com uma área é 2 054,732 km², Ponta Grossa é conhecida como Princesa dos Campos e Capital Cívica do Paraná, além de receber o título de Capital Paranaense da Cerveja.[8][9][10] A distância rodoviária até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 103 quilômetros, e de Brasília, capital federal, é de 1 320 quilômetros.
Saiba mais sobre o Ponta Grossa
História
Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai. Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena. Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro.
Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais. Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar. Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara. No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas. Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo.
Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui. onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso. Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa.
Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz. Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes. Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região. Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[12]
O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso. Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro. Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista. Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito “Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa“.
Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar.
Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira. lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa. Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa, …porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está (Terra do Futuro – Nestor Victor).
A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca. Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto. Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano. A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade. Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409. Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[13]
Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[14] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[15]
A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[16] e dois anos depois teve inicio a construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[17]
Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[13] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber. só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas. O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas.
Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[18] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[19] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como “Capital Cívica do Paraná”.[19] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[19]
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