Personalizando a marca da sua empresa.
Há mais 20 de anos no mercado, a Flatex, atende o Santarém, é uma empresa de confecções voltada ao mercado de sacos, sacolas, flanelas e capas produzidos de forma personalizada por atacado.
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Sacolas Personalizadas TNT em Santarém
Sacolas Personalizadas TNT Santarém
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Produção
01
Silk Screen
O processo de impressão é todo feito internamente, mantendo o padrão de qualidade da Confecções Remaili, baixando custos para clientes e possibilitando ainda mais personalizações no produto final.
02
Corte e Costura
São diversas opções de corte e costura, máquinas modernas, extensa mesa de corte e mão-de-obra especializada para cortes personalizados feitos na medida para sua produção.
03
Acabamento
Muita atenção aos detalhes, e acabamentos feitos internamente seguindo o padrão de qualidade de todo o processo. São diversos acabamentos, podendo ainda ser criadas novas opções de acordo com sua necessidade.
Bolsas em TNT em Santarém
Bolsa de TNT com costura e alças em TNT.
Sacolas em TNT em Santarém
Sacola de TNT com costura em overloque interna e alças em cordões de polipropileno.
Sacos em TNT em Santarém
Saquinho de TNT com alça em polipropileno trançado 25 mm.
Envelopes de TNT em Santarém
Envelopes de TNT com costura em overloque externo.
Sacochilas de TNT em Santarém
Mochilas de TNT com alça em cordão de polipropileno ou poliester e ilhoses.
Flanelas em Santarém
Flanelas Personalizadas, diversos modelos e cores.
Capa em TNT em Santarém
Capas em TNT para Roupas em Geral.
Sacolas Ecológicas em Santarém
Sacolas Ecológicas, recicláveis, vários tamanhos e modelos.
Mercados
Atendendo as necessidades de diversos segmentos de mercado, criamos produtos específicos para atender indústrias, comércios, eventos esportivos e hotéis. Com uma programação de entregas em prazos e locais planejados.
Sobre Santarém
Santarém (AFI: [sɐ̃taˈɾẽj]) é um município brasileiro do estado do Pará, o terceiro mais populoso do estado, atrás somente da capital, Belém e Ananindeua, sendo o principal centro urbano, financeiro, comercial e cultural do oeste do estado.
É sede da Região Metropolitana de Santarém, o segundo maior aglomerado urbano do Pará. Pertence à mesorregião do Baixo Amazonas e a microrregião de mesmo nome. Situa-se na confluência dos rios Tapajós e Amazonas. Localizada a cerca de 800 km das metrópoles da Amazônia (Manaus e Belém), ficou conhecida poeticamente como “Pérola do Tapajós”.
Em 2021, sua população foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 308 339 habitantes, sendo então o terceiro município paraense mais populoso, o oitavo mais populoso da Região Norte e o 91º mais populoso município do Brasil.[3] Ocupa uma área de 22 887,080 km², sendo que 97 km² estão em perímetro urbano.[6]
Fundada em 22 de junho de 1661, é uma das cidades mais antigas da região da Amazônia. Em 1758 foi elevada a categoria de vila e quase um século depois em consequência de seu notável desenvolvimento foi elevada a categoria de cidade em 24 de outubro de 1848.[7][8] Está incluída no plano das cidades históricas do Brasil, sendo uma das mais antigas e culturalmente significativas cidades do Pará.
Por causa das águas cristalinas do Rio Tapajós, conta com mais de 100 quilômetros de praias que mais se parecem com o mar. É o caso de Alter do Chão, conhecida como “Caribe Brasileiro” e escolhida pelo jornal inglês The Guardian como uma das praias mais bonitas do Brasil e a praia de água doce mais bonita do mundo. Lá é o palco de uma das maiores manifestações folclóricas da região, o Çairé, que atrai turistas do mundo todo.[9] Segundo dados de 2017, ostenta um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 4,8 bilhões,[5] sendo o sexto município com maior PIB do estado.
Saiba mais sobre Santarém
História
Primórdios
Registros arqueológicos estimam que a presença humana na atual zona urbana de Santarém anteceda a chegada dos europeus em alguns séculos, aproximadamente no século X.[12] Estes vestígios de elementos culturais são conhecidos como cultura arqueológica Santarém[13] ou cultura arqueológica tapajônica[14].
Assim, a presença europeia na região da foz do rio Ipixuna (atual Tapajós) tem início com a expedição do espanhol Francisco de Orellana que, acompanhado de Gaspar de Carvajal e mais 50 homens, desceu o rio Amazonas, em meados de 1542, chegando às proximidades da foz do rio Ipixuna. A incursão realizada pela embarcação espanhola foi enfrentada por duas flotilhas de canoas de indígenas chefiados pelo Cacique Chipayo que saíram de um braço de rio. Apesar dos espanhóis terem sobrevivido ao ato de defesa das populações nativas, um do companheiros de Orellana morreu em menos de 24 horas, após ser ferido por uma flecha envenenada. Francisco de Orellana continuou sua expedição, porém, afastado das terras da foz do rio.[15][12]
No ano de 1626, portanto, dez anos após a fundação de Belém, Pedro Teixeira junto a Frei Cristóvão, 26 soldados e numerosos índios exploravam o Rio Amazonas, quando se depararam com a aldeia de Tupuliçus na foz do Rio Tapajós e atracaram ali, onde se localiza a contemporânea localidade de Alter do Chão. A expedição foi bem sucedida sob o olhar colonial lusitano, pois os indígenas das etnias Tapajó e Urucucu (ou Aruryucuzes) que ali viviam já haviam entrado em contato com colonizadores europeus, principalmente espanhóis que passaram por ali gerando relações comerciais que mantiveram com as povoações que encontraram no caminho.[15]
Da Aldeia dos Tapajós à Vila de Santarém (1661-1758)
Posteriormente aos contatos com os exploradores europeus, coube aos jesuítas a fundação de uma aldeia com fins missionários, no lugar onde o padre Antônio Vieira esteve no primeiro semestre de 1659.[16]
Assim, a contemporânea cidade de Santarém foi fundada então pelo padre luxemburguês João Felipe Bettendorff, vinculado à Ordem dos Jesuítas, em 22 de junho de 1661 sob o nome de “Aldeia dos Tapajós”. Logo ao chegar, o religioso jesuíta construiu a primeira capela na região, chamando-a de Nossa Senhora da Conceição.[15]
Durante a implantação desse núcleo urbano, os portugueses contaram com a interlocução de uma liderança indígena do povo Tapajó chamada de Maria Moaçara, filha da índia Anna com um português e viúva do chefe dos Tapajó, chamado de Principal Roque, ela gozava de prestígio social perante seu povo, ostentando entre os habitantes locais e, também perante as autoridades coloniais, o titulo de Principaleza dos Tapajós.[15][17][18]
Em 1677, o padre jesuíta português Antônio Pereira ordena a destruição do Monhangarypy, um corpo mumificado de um antepassado mítico dos povos indígenas da região que constituía o principal local religioso do povo Tapajó que ainda restava desde a chegada dos colonizadores europeus no século XVII. A Principaleza Maria Moaçara, já convertida ao cristianismo, tenta intermediar com o padre uma solução amigável que não envolvesse a destruição do sítio religioso de seu povo, porém, não consegue obter êxito.[19]
Na condição de aldeia mais populosa do rio Amazonas no século XVII, a Aldeia dos Tapajós era um ponto do qual partiam tropas militares portuguesas para guerrear com os povos indígenas da região, como o episódio militar ocorrido em 1686, quando os colonizadores portugueses, sob o comando do capitão-mor Hilário de Souza, arregimentaram uma tropa formada por indígenas Tapajó e Aruryucuzes, sob a chefia pelo capitão Orucará, que participaram em uma guerra contra os povos indígenas Aroaquizes e Carapitenas.[15]
Com o progresso das missões, o colonizador português Francisco da Mota Falcão iniciou a construção de uma fortaleza, a qual foi terminada por seu filho, Manoel Mota Siqueira, em 1697. Essa fortaleza tinha a forma quadrada, com baluartes nos ângulos, foi o núcleo do futuro assentamento urbano onde se encontra a sede do município. A original aldeia indígena havia sido destruída com seus moradores sendo removidos para outros locais, alguns para a missão jesuíta, outros para a escravidão.[15]
Em 1698, diante da escravização e violência praticada pelos colonizadores portugueses, os últimos integrantes dos povos indígenas Tapajó e Urucucú que habitavam a foz do rio Tapajós são removidos forçadamente pelos religiosos para a Missão de Cumarú, missão religiosa jesuíta originalmente criada para catequizar os indígenas Arapiuns. Esta missão passa a reunir os povos Arapium, Tapajó, Comandys, Goanacuás, Marxagoaras, Apuatiás, Arapucús, Andirágoaris, entre outros.[15]
A partir do desenvolvimento da Aldeia dos Tapajós se originaram outras povoações, destacando-se a Aldeia de Tupinambarana ou Santo Inácio, originalmente fundada em 1669 no lago Uaicurapá pelo padre jesuíta Antônio da Fonseca e que mudou sua localização em 1737 para o local que ficaria conhecido como Boim, a Aldeia de São José de Matapus em 1722 (conhecida contemporaneamente como Pinhel, no município de Itaituba), fundada pelo padre jesuíta José da Gama, que então missionava os indígenas Arapiuns, e Borary ou Ybyrayb fundada no séc. XVII pelo padre jesuíta Antônio Pereira e que se reuniria diversos indígenas em 1738 no local posteriormente conhecido como Alter-do-Chão).[20]
A Aldeia dos Tapajós foi elevada à categoria de vila em 14 de março de 1758 pelo governador da Província do Grão-Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, recebendo então o nome de Santarém em homenagem a cidade portuguesa do mesmo nome.[21] No mesmo ano, a Aldeia de Borary também foi elevada à categoria de vila, porém, no século XIX, retornaria à condição de freguesia.[20]
Da vila ao contemporâneo município de Santarém (1758-hoje)
Durante a revolução da Cabanagem, ocorrida na primeira metade do século XIX, enquanto os revolucionários cabanos tomaram a capital Belém do Pará, em 1835, na então vila de Santarém, o juiz da comarca local adotou medidas cautelares de repressão aos revoltosos. Em razão disso, os cabanos se refugiaram em um lugar chamado de Ecuipiranga, às margens do rio Amazonas, resistindo às tropas do Governo Imperial até o ano de 1837.[21]
A então vila de Santarém foi elevada à categoria de cidade, em 24 de outubro de 1848, por decisão do governo provincial da época, quando promulgou a Lei provincial nº 145/1848.[21]
Em 1961, o município de Santarém sofre uma perda territorial com a emancipação do distrito de Aveiro, o qual vem a constituir o atual município de Aveiro, conforme a Lei Estadual n.º 2.460, de 29-12-1961.[21]
Em 1995, foi a vez do distrito de Belterra se emancipar do território de Santarém para formar um município autônomo também chamado de Belterra.[21]
Entre 1995 e 1999, ocorre uma controversa campanha de emancipação no distrito de Mojuí dos Campos. Este processo de secessão territorial enfrentou anos de disputas judiciais que se encerraria somente entre os anos de 2009 a 2011, quando o STF reconheceu o referido distrito como um município putativo, validando o plebiscito realizado em 1999 e, somente em 01 de janeiro de 2013, ocorreu a efetiva separação desse distrito com a instalação do município de Mojuí dos Campos.[22]
Geografia
Santarém localiza-se na Mesorregião do Baixo Amazonas, na margem direita do Rio Tapajós, sendo a terceira maior cidade do estado do Pará e o principal centro socioeconômico do oeste do estado, porque oferece melhor infraestrutura econômica e social (como escolas, hospitais, universidades, estradas, portos, aeroportos, comunicações, indústria e comércio e etc) e possui um setor de serviços mais desenvolvido. Possui uma área de 22 887,080 km², sendo que 77 km² estão em perímetro urbano. Em frente a cidade o Rio Tapajós se encontra com o Rio Amazonas, formando o famoso encontro das águas, um dos principais cartões postais da cidade.
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