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Há mais 20 de anos no mercado, a Flatex, atende o Feira de Santana, é uma empresa de confecções voltada ao mercado de sacos, sacolas, flanelas e capas produzidos de forma personalizada por atacado.

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Sacolas Personalizadas TNT em Feira de Santana

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Produção

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Corte e Costura

São diversas opções de corte e costura, máquinas modernas, extensa mesa de corte e mão-de-obra especializada para cortes personalizados feitos na medida para sua produção.

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Acabamento

Muita atenção aos detalhes, e acabamentos feitos internamente seguindo o padrão de qualidade de todo o processo. São diversos acabamentos, podendo ainda ser criadas novas opções de acordo com sua necessidade.

Bolsas de TNT em Feira de Santana

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Bolsa de TNT com costura estilo viés e alças em TNT.

Sacolas de TNT em Feira de Santana

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Sacola de TNT com costura em overloque interna e alças em TNT.

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Sacos em TNT em Feira de Santana

Saquinho de TNT com alça em cordão de polipropileno ou poliester 4/1 para fechamento.

Envelopes de TNT

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Envelopes de TNT com costura em overloque externo e botão de pressão para fechamento.

Sacolas em TNT  Feira de Santana

Sacochilas de TNT em Feira de Santana

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Flanelas Personalizadas  Feira de Santana

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Capas de TNT  Feira de Santana

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Sacolas Ecológicas  Feira de Santana

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Mercados

Atendendo as necessidades de diversos segmentos de mercado, criamos produtos específicos para atender indústrias, comércios, eventos esportivos e hotéis. Com uma programação de entregas em prazos e locais planejados.

Sobre Feira de Santana

Feira de Santana é um município brasileiro no interior da Bahia, Região Nordeste do país. É a cidade-sede da Região Metropolitana de Feira de Santana e da Região Imediata de Feira de Santana, que é formada por 33 cidades. Está localizada no centro-norte baiano, a 108 quilômetros da capital do estado Salvador, com a qual se liga através da BR-324.

Saiba mais sobre o Feira de Santana

Feira, como comumente é apelidada, é a segunda cidade mais populosa do estado e primeira cidade do interior nordestino em população, ou seja, é a maior cidade do interior das regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Sul do Brasil, e é também a sexta maior cidade do interior do país, e com uma população maior que oito capitais estaduais.[8][9] Na Hierarquia urbana do Brasil, Feira de Santana é uma capital regional B e sede da maior região metropolitana do interior nordestino. Feira de Santana é uma cidade consolidada no vale do Rio Jacuípe, na borda ocidental do Recôncavo, a leste dos planaltos semiáridos. O distrito do centro de Feira de Santana está localizado imediatamente a leste da confluência dos planaltos acidentados com o Rio Jacuípe e as planícies que se limitam com a zona da mata a leste, a cerca de 45 km de distancia do Oceano Atlântico. O meridiano 39° oeste de Greenwich passa através da região central da cidade.[10]

Feira de Santana é o principal centro urbano, político, educacional, tecnológico, econômico, imobiliário, industrial, financeiro, administrativo, cultural e comercial do interior da Bahia e um dos principais do Nordeste, exercendo influência sobre centenas de municípios do estado. Além de maior, é também a principal e mais influente cidade do interior da região Nordeste. Feira de Santana foi a primeira cidade da América Latina a ter um plano diretor, eleita pela revista Exame a melhor cidade da Bahia para investimentos imobiliários, a sétima do Nordeste e a 44º do Brasil, por estudos da mesma revista, é considerada a décima cidade do país em infraestrutura urbana, por estudos da Editora 3 e revista IstoÉ, foi eleita a 5º melhor cidade grande do país por indicadores sociais e está entre as 50 melhores cidades do Brasil para se viver, e foi destacada no jornal Folha de Londrina como uma das cidades que mais crescem no país.[11][12][13][14][15]

Localiza-se a 12º16’00” de latitude sul e 38º58’00” de longitude oeste, a uma altitude de 234 metros. Sua população foi estimada pelo IBGE para 1 de julho de 2021 em 624 107 habitantes.[1]

Feira de Santana tendo o 69º maior produto interno bruto (PIB) municipal da nação, o terceiro maior na Bahia e o maior do interior do Nordeste, com R$ 14 683 079 000 em 2018, é um importante centro industrial e comercial do Brasil, com um grande poder de compra e um forte comércio. Feira de Santana exerce um alto nível de influência econômica, comercial e política na Bahia e na região Nordeste brasileira, sendo o único município do interior do Nordeste com PIB acima de 10 bilhões. É sede de grandes empresas como a Le BiscuitParadise Indústria AeronáuticaR. CarvalhoL. MarquezzoBrasfrutEmpresa de Transportes Santana, entre outras. A cidade é conhecida mundialmente por sediar o maior carnaval fora de época do país, a Micareta de Feira. Destaca-se também festejos como o São João de São José, São Pedro de Humildes, festa de Nossa Senhora de Sant’Ana, a ExpoFeira (uma das maiores feira de exposição agropecuária do Nordeste) e o Natal Encantado, além de ter importantes monumentos, como o monumento do caminhoneiro que representa a importância rodoviária do município, a estátua do tropeiro (um dos símbolos da cidade fundada por tropeiros comerciantes no século XIX), Monumento à Maçonaria, o Relógio Rotary, a Igreja Senhor dos Passos em estilo neogótico, o museu parque do saber que possui um planetário de última geração, com apenas outro existente na América Latina localizado em Buenos Aires (Argentina), o Observatório Astronômico Antares e o Feiraguai, um dos três maiores centros de comércio de produtos importados do país, em sua maioria chineses, perdendo apenas para a 25 de março em São Paulo e a feira do Paraguai em Brasília.[16][17][18][19]

Feira de Santana é um grande polo educacional, com escola como o Colégio Helyos, Acesso, Nobre e Anísio Teixeira. É sede da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), e possui mais de 30 faculdades particulares, além da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB-CETENS). Ainda no ensino superior, a cidade conta também com instituições de educação tecnológica como o Instituto Federal da Bahia (IFBA) e o Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia (CETEB). Feira de Santana possui mais escolas que várias capitais do país como Natal, Aracaju, Florianópolis, Maceió, Cuiabá, João Pessoa, entre outras.[20][21]

Feira de Santana apresenta um grande crescimento em seus índices sociais, seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido pelas Nações Unidas é de 0,712 (alto), possuindo uma qualidade de vida superior a 72,24% dos municípios brasileiros.[22]

Localizada em uma zona de transição entre a Zona da Mata e o Agreste, a cidade ganhou de Ruy Barbosa, o Águia de Haia, a alcunha de “Princesa do Sertão”. Há também outros cognomes: “Porta Áurea da Bahia” (Pedro Calmon), “Cidade Patriótica” (Heroína Maria Quitéria), “Cidade Escola” (Padre Ovídio de São Boaventura), “Cidade Formosa e Bendita” (Poetisa Georgina Erismann), “Cidade Progresso” (Jânio Quadros). Possui alguns dos melhores índices do estado: o terceiro maior acesso à rede de esgoto do estado; o maior centro de abastecimento do Norte-Nordeste; além de internet gratuita à população, fornecida em diversas partes do centro da cidade, no conjunto Feira V (ao lado da Capela São Francisco de Assis), no rodoviária municipal, no aeroporto, na biblioteca municipal, e em várias praças e bairros da cidade, servindo a dezenas de milhares usuários diários no município.[23] A cidade é um grande centro de referência regional na área da saúde, conta com vários Hospitais públicos e particulares, além de dezenas de postos de saúde, UPAs e centros médicos espalhados por toda cidade, Feira de Santana possui mais estabelecimentos de saúde que algumas capitais como Aracaju, Maceió e Cuiabá, a saúde e a educação municipal de Feira de Santana possui parceria tecnológica com a Microsoft.[24]

Seu aeroporto é o Aeroporto Governador João Durval Carneiro. A cidade encontra-se no principal entroncamento rodoviário do Norte-Nordeste brasileiro, e o segundo do Brasil, atrás apenas de São Paulo, é onde ocorre o encontro das rodovias BR-101, BR-116 e BR-324, além de seis rodovias estaduais, funcionando como ponto de passagem para o tráfego que vem do Sul, Sudeste e do Centro-Oeste, que se dirige para Salvador e outras capitais e importantes cidades nordestinas. Graças a esta posição privilegiada, possui um importante e diversificado setor de comércio e serviços, além de indústrias de transformação, alimentícias, química, materiais elétricos, materiais de transporte, na produção de biodiesel, mecânica, e aeronáutico. A partir da década de 1970, o perfil econômico feirense cresceu progressivamente, tendo evoluído para um importante e diversificado centro industrial, logístico e econômico regional, até se tornar uma das principais cidades do interior do Brasil.[25][26]

História

 

A cidade sofreu grande urbanização a partir da década de 1960. Na foto, modernos edifícios no bairro Santa Mônica

 

Mapa de Feira de Santana mostrando o traçado das avenidas e da divisão dos bairros, mostrando um perfil planejado, mesmo sendo uma cidade espontânea

Pouco se sabe da Pré-História na região de Feira de Santana. Durante o período Pré-Cabralino a região era habitada por índios paiaiás, sendo praticamente desabitada por europeus até o século XVII, onde há uma ruína de um engenho no distrito de Humildes, o único distrito da cidade ligado à Zona da Mata e à antiga ocupação do território brasileiro. Existiam também algumas estradas de terra ligando o litoral ao sertão nos primórdios da colonização portuguesa. Por volta de 1645, o sesmeiro João Peixoto Viegas, cristão-novo, funda a Vila de São José das Itapororocas. Deste modo o povoamento da urbe original foi no morgado dos Peixoto Viegas, na sede da paróquia de São José das Itapororocas. Ainda no século XVII são fundadas a vila de São Vicente, atual sede do distrito de Tiquaruçu, e a sede do distrito de Humildes. Por volta da década de 1820, um casal de portugueses, Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa fundam uma fazenda que mais tarde deu origem à cidade.

 

Vaqueiros da Bahia, gravura da década de 1810, século XIX.

Em 1846 a sede da urbe é transferida para A Fazenda que recebia o nome de Santana dos Olhos D’Água. Por ali passava a estrada das boiadas, onde passava-se com o gado que deveria ser vendido em Salvador, Cachoeira e Santo Amaro. Os donos daquela fazenda eram católicos fervorosos e construíram uma capela em louvor a Nossa Senhora, Santa Ana e São Domingos. Com o movimento de vaqueiros e viajantes, formou-se uma feirinha. Quando da sua fundação no século XVIII os poucos moradores existentes saciavam sua sede com a água existente nos “Olhos D’Água”, fonte localizada na fazenda dos colonizadores portugueses e fundadores da cidade: Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa, e ainda nos diversos minadouros e tanques da cidade. Afirma-se que o grande propulsor do desenvolvimento feirense foi a atividade pecuária.

As primeiras medidas para transformar no que é hoje Feira de Santana começaram com a criação da vila em 13 de novembro de 1832. O Município e a Vila foram criados no dia 9 de maio de 1833,[27] quando o governo elevou o então povoado a Vila, com a denominação de Villa do Arraial de Feira de Sant’Anna, com o território desmembrado de Cachoeira, constituídas pelas freguesias de São José das Itapororocas (sede), Sagrado Coração de Jesus do Perdão e Santana do Camisão, atual município de Ipirá.

A Lei provincial nº 1.320, de 18 de setembro de 1873 elevou a vila à categoria de cidade, como o nome de Cidade Comercial de Feira de Sant’Anna. Há controvérsias quanto à data de emancipação do município. Segundo o IBGE, sua criação se deu por decreto de 13 de novembro de 1832. Para a assembleia legislativa do estado ocorreu em 13 de janeiro de 1833. Já a prefeitura oficializou a data de 9 de maio de 1833. É preciso que a câmara proceda uma pesquisa definitiva para esclarecer essa dúvida.[28]

A arborização do município deu-se em 1888. Consta, ainda, que as praças e ruas existentes foram alargadas e iluminadas com 120 lâmpadas. A iluminação era feita por um motor dinamarquês. O crescente ritmo de desenvolvimento do povoado exigiu a construção de ruas largas, onde começaram a ser instaladas casas comerciais em grande quantidade, para atender à população que crescia somada a chegada de brasileiros e estrangeiros que adotaram Feira de Santana como moradia.[29]

Feira de Santana, “a Princesa do Sertão”, como foi apelidada por Ruy Barbosa, em 1919, traz, então, desde suas raízes, características que ainda hoje fazem parte de seu cotidiano: a religiosidade de seu povo, a situação de entroncamento de estradas, e as intensas atividades econômicas. Durante as décadas de 1930 e 1940, Feira de Santana passou por uma série de transformações que atuaram sobre o Município, permitindo uma modernização de caráter, a princípio, econômico, a qual repercutiu sobre as feições agrárias que possuía até então. Em abril de 1937, a cidade realizou uma das primeiras festas de micareta do país. No ano de 1957, quando Feira de Santana já havia sido batizada definitivamente com este nome que prevalece até os dias atuais, encanou-se a água que era captada da Lagoa Grande, localizada perto do hoje conhecido bairro Santo Antônio dos Prazeres. Esse processo de desenvolvimento cultural e econômico foi ainda maior durante os anos 40, 50 e 60.[29][30]

 

Maria Quitéria, heroína da independência da Bahia, conhecida como “Joana d’Arc brasileira”, nasceu em São José das Itapororocas, na comarca de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira, atual distrito que leva o seu nome, no município de Feira de Santana.

A partir da década de 1960 a cidade intensificou seu crescimento demográfico. A população da cidade que era de 131 707 pessoas no censo de 1970, mais que quadruplicou em quarenta anos, com uma média de crescimento populacional de 4,76% ao ano, porcentagem de crescimento maior do que a da maioria das capitais brasileiras no mesmo período, quando a média nacional era de 3,6%.[31] De fato, quem morou na cidade desde a década de 1970 se lembra que a urbanização da cidade começava a transpor a Avenida do Contorno, havia poucas linhas de ônibus se comparado aos números atuais, não havia distinção entre bairros residenciais e comerciais na cidade, edificações com altura de no máximo cinco andares, além de não haver significativos núcleos industriais, e nem existia universidade e nem aeroporto na cidade.[32]

Novas entidades e realizações surgiram então: a fundação da Associação Comercial e do Feira Tênis Clube, a abertura de estradas municipais, o início da construção e conclusão da nova Rodovia Feira-Salvador, a inauguração da Rádio Sociedade de Feira, pavimentação de ruas arteriais da cidade, a construção da Biblioteca Municipal e do Matadouro Municipal, a inauguração do Fórum Felinto Bastos, da atual Estação Rodoviária e do Parque Agropecuário João Martins da Silva.[33] Em 1967 foi fundado o Centro das Indústrias de Feira de Santana, e em 1970 criou-se em Feira de Santana o Centro Industrial do Subaé (CIS),[34] que apoia as indústrias instaladas proporcionando meios para que as novas indústrias sejam ampliadas. A recepção de indústrias e sequenciais ganhos de infraestrutura no município desde então fizeram a cidade ter características benéficas e maléficas de grandes centros urbanos, como por um lado a demanda de mão-de-obra especializada, acentuação na desigualdade social, aumento de ocorrências policiais, congestionamentos de trânsito nas áreas centrais da cidade, e por outro lado, ampliação de cursos de ensino superior (privados e públicos), expansão do saneamento e do transporte público, etc; ou seja, a cidade ganhou típicas características de uma capital regional.[35][36]

 

Feira de Santana, 1963. Arquivo Nacional.

Cronologia

  1. O sesmeiro João Peixoto Viegas, do qual se diz ser cristão-novo (judeu sefardita convertido ao catolicismo), sem comprovação documental, instala-se em terras que pertenciam aos índios Paiaiás, e funda uma sesmaria para a criação de gado. Funda a vila de São José das Itapororocas, em 1619;
  2. É construída a primeira casa, um sobrado de cal e pedra, e a primeira Igreja, esta em homenagem a São José;
  3. O casal português Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa compram a fazenda Olhos D’Água, entre 1705 e 1710 e doam 100 braças em quadra de terra, para edificar uma capela, no alto da Boa Vista, na abrangência das Praças Mons. Galvão e Padre Ovídio, próxima a Estrada Real; esse fato é considerado a fundação de Feira de Santana.
  4. Feira de Sant’Anna torna-se povoado em 1819;
  5. D. Pedro I recebe um abaixo-assinado solicitando a enaltação do povoado em Vila, e aprova;
  6. Cria-se em 1846 a Paróquia de Santana;
  7. D. Pedro II visita Feira de Sant’Anna a fim de ver pessoalmente as famosas feiras de gado;
  8. Em 1873 a vila vira cidade e ganha o nome de “Cidade Comercial de Feira de Sant’Anna”;
  9. Em 1931, no governo de Getúlio Vargas, a cidade ganha o nome de “Feira” de forma inopinada;
  10. Em 1938, possivelmente, por causa do protesto popular, a cidade passa a se chamar definitivamente: “Feira de Santana”.

Feira de Santana, município da Bahia – Sacolas TNT

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