Personalizando a marca da sua empresa.
Há mais 20 de anos no mercado, a Flatex, atende o Santa Luzia, é uma empresa de confecções voltada ao mercado de sacos, sacolas, flanelas e capas produzidos de forma personalizada por atacado.
Personalizando a marca da sua empresa.
Há mais 20 de anos no mercado, a Flatex, atende o Santa Luzia, é uma empresa de confecções voltada ao mercado de sacos, sacolas, flanelas e capas produzidos de forma personalizada por atacado.
Fábrica de Sacolas TNT Personalizadas, atendimento especializado em Santa Luzia, preço de atacado, entrega rápida.
Procurando por sacolas TNT personalizadas em Santa Luzia?
A Flatex Sacolas é especializada na confecção e personalização de sacolas, sacos, sacochilas à preço de atacado, proporcionando o melhor custo para o seu negócio. Despachamos para todo o Brasil e atendemos grandes e médias empresas. O melhor custo em atacado em produtos personalizados.
Sacolas Personalizadas TNT em Santa Luzia
Sacolas Personalizadas TNT Santa Luzia
Com uma vasta gama de Sacolas Personalizadas em mais de 20 anos de experiência, a Flatex Sacolas ainda se destaca pela possibilidade de criação de novos produtos, atendendo grandes e pequenos pedidos.
SACOS – (TNT, Algodão Crú, Flanela, Bijuteria, Tipo Mochila) – SACOLAS (Alça e Alça Única) – FLANELAS (Básicas e Personalizadas) – CAPAS E LUVAS (TNT e Flanela).
SACOLAS EM TNT, SACOLAS EM ALGODÃO CRÚ, SACOLAS PERSONALIZADAS COM ALÇA E ALÇA ÚNICA, SACOLAS EM SILK SCREEN, SACOLAS PARA ROUPAS E CALÇADOS EM GERAL
Faça agora mesmo o seu orçamento de Sacolas Personalizadas em Santa Luzia
Entre em contato conosco e faça a sua cotação on-line, atendemos toda a Região de Santa Luzia. Preço e Qualidade em Sacolas Personalizadas aqui na Flatex Sacolas Personalizadas.
As Sacolas de TNT personalizadas, por mais simples que sejam, agregam valor aos seus produtos e a imagem da sua empresa. Elas são perfeitas divulgar sua loja de roupas ou calçados, mercados, comércios em Geral e para expor sua marca nas grandes feiras e eventos promocionais.
Independente do seu projeto, temos um tipo de sacola com acabamento que se encaixará perfeitamente.
Oferecemos diversos tipos de acabamentos desde os mais simples aos mais sofisticados utilizados por lojas de grifes e encontrados também nas sacolas de lojas de shoppings.
Se você está em dúvida sobre qual é o tipo de sacola ideal para sua loja, fale conosco.
Produção
01
Silk Screen
O processo de impressão é todo feito internamente, mantendo o padrão de qualidade da Confecções Remaili, baixando custos para clientes e possibilitando ainda mais personalizações no produto final.
02
Corte e Costura
São diversas opções de corte e costura, máquinas modernas, extensa mesa de corte e mão-de-obra especializada para cortes personalizados feitos na medida para sua produção.
03
Acabamento
Muita atenção aos detalhes, e acabamentos feitos internamente seguindo o padrão de qualidade de todo o processo. São diversos acabamentos, podendo ainda ser criadas novas opções de acordo com sua necessidade.
Bolsas em TNT em Santa Luzia
Bolsa de TNT com costura e alças em TNT.
Sacolas em TNT em Santa Luzia
Sacola de TNT com costura em overloque interna e alças em cordões de polipropileno.
Sacos em TNT em Santa Luzia
Saquinho de TNT com alça em polipropileno trançado 25 mm.
Envelopes de TNT em Santa Luzia
Envelopes de TNT com costura em overloque externo.
Sacochilas de TNT em Santa Luzia
Mochilas de TNT com alça em cordão de polipropileno ou poliester e ilhoses.
Flanelas em Santa Luzia
Flanelas Personalizadas, diversos modelos e cores.
Capa em TNT em Santa Luzia
Capas em TNT para Roupas em Geral.
Sacolas Ecológicas em Santa Luzia
Sacolas Ecológicas, recicláveis, vários tamanhos e modelos.
Mercados
Atendendo as necessidades de diversos segmentos de mercado, criamos produtos específicos para atender indústrias, comércios, eventos esportivos e hotéis. Com uma programação de entregas em prazos e locais planejados.
Sobre Santa Luzia
Santa Luzia é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, pertencente à Região Metropolitana de Belo Horizonte. Localiza-se a 19º46’11” de latitude sul e 43º51’05” de longitude oeste, a uma altitude de 751 metros. Sua população, de acordo com a estimativa 2021 do IBGE, era de 221 705 habitantes[9], com a maior concentração populacional e atividade comercial no distrito de São Benedito, situado a oito quilômetros do centro do município.
Saiba mais sobre o Santa Luzia
História
Período colonial
A história do município originou-se com aventureiros que em busca de riquezas, descobriram Santa Luzia. Tudo começou, em 1692, durante o ciclo do ouro. Uma expedição dos remanescentes da bandeira de Borba Gato implantou o primeiro núcleo da Vila, às margens do Rio das Velhas, no qual se fazia garimpo de ouro de aluvião. Em 1695 uma grande enchente do rio destruiu todo o povoado, localizado próximo ao atual bairro de Bicas, então o pequeno vilarejo mudou-se para o alto da colina, onde hoje, é o centro histórico da cidade. Em 1697, ergueu-se o definitivo povoado, que recebeu o nome de Bom Retiro. Em 1724 foi criado a Freguesia de Santa Luzia, subordinado a Sabará.
Havendo já alguns arraiais nas proximidades e ao longo do Rio das Velhas, existia entretanto, um grande hiato entre Roça Grande e a região de Sete Lagoas, tornando-se difícil o abastecimento das populações nômades e o descanso das tropas que de mandavam o norte do estado. Nessa época, começaram a surgir várias fazendas, em vastos latifúndios, criadas para o descanso do gado e para suprir o abastecimento regional.
Com o movimento crescente que se operava na região de Sete Lagoas, foram abertas várias estradas, que, atingindo Jequitibá, atravessavam diversas localidades, entre elas, o arraial de Santa Luzia. Estas estradas desempenharam importante papel no povoamento da região, não só pelo intenso comércio que propiciavam como também, pelo estabelecimento de ranchos e capelas e pelos numerosos contingentes humanos, que por elas afluíam as Minas, vindos do Norte e dos portos da Bahia. O povoado definitivo de Santa Luzia teria surgido entre 1721 e 1729, no alto das colinas, em cujos vales corriam o córrego das Calçadas, o córrego Seco ou do Dantas e o córrego dos Cordeiros, socavados na época, por mineradores em busca de ouro.
Nesse local, no topo da colina, edificou-se um rancho que acolhia numerosas tropas vindas de Sabará e outras localidades, pelas estradas que se cruzavam em forma de um “T” e que deram origem à rua do Serro, rua Direita e rua Santa Luzia. Porém, ao contrário da maioria das povoações mineiras da época, Santa Luzia cresceu e floresceu muito mais em função do comércio que da mineração. Os trabalhos mineratórios desenvolveram-se nos córregos das Calçadas, Seco e Cordeiros, mas o povoado não cresceu ali, e sim no alto de uma colina próxima, junto a um rancho que acolhia tropas que faziam o comércio entre o sertão e o Rio de Janeiro. É importante ressaltar o fator religioso na formação do povoado, pois este só surgiu quando faiscadores e tropeiros construíram uma capela, dedicada a Santa Luzia, em frente ao rancho, que foi mais tarde, inteiramente aproveitada para a capela-mor da matriz. A construção da capela, em lugar de movimento de tropas, serviu para desenvolver a atividade comercial no local, atraindo para lá pessoas que se encontravam dispersas pelas regiões vizinhas. O lugarejo foi crescendo perto da capela, a beira das estradas, convivendo, lado a lado, residências e casas comerciais. O arraial se formava na a interseção de duas estradas: a que vinha de Sabará em direção ao sertão, a caminho do Serro e Bahia, atingindo o rancho em frente a antiga entrada da Capela, dando origem à “Rua do Serro”; e a estada da direita da antiga capela, que seguia em direção a Lagoa Santa e Sete Lagoas recebeu o nome de “Rua Direita”. Em 1734 já havia bastante gente no arraial, que se espraiava pelo espigão e pelas ladeiras que subiam do córrego das Calçadas. A atividade mineradora se extinguiu, dando lugar a intensificação do comércio, que em 1740 já contava com 30 estabelecimentos. Nessa época, Santa Luzia desempenhava importante papel de centro comercial, fazendo transação de peles e salitre, com o norte do estado e com o Rio de Janeiro. Devido à sua localização estratégica, o povoado muito floresceu em função do comércio das áreas mineradoras, exercendo o papel de entreposto comercial do sertão. Em documento de 1752, o bispo de Mariana, D. Frei Manoel da Cruz, propõe a transferência da sede da paroquia do arraial de Roça Grande para o de Santa Luzia, justificando[10]:
“ | (…) o arraial de Santa Luzia é um dos mais populosos das Minas e a sua Igreja é nova, com bastante grandeza e bem paramentada, estando quase no meio da freguesia, circunstâncias todas que concorrem para V. Majestade ser servido mandar fazer a sobredita mudança (…) | ” |
A qual só se efetivou em 1779, após uma série de reveses com a paroquia de Roça Grande. A medida que o arraial progredia, formava-se, ali, uma elite social abastada, com hábitos sofisticados da vida e cultura com marcante influência francesa. Santa Luzia, seguiu a tradição de importantes vilas mineiras, como Sabará e Diamantina, que cedo desenvolveram o gosto da literatura e do teatro. Já na segunda metade do século XVIII tem-se notícia da inclusão de peças teatrais no programa de suas festas cívico religiosas, além da realização de óperas em diversas vilas, como, por exemplo, em Sabará, em 1799.
O espírito religioso dos luzienses não traduziam-se apenas na construção de belos templos, mas também em algumas festas tradicionais. As mais famosas eram a da padroeira do lugar, a do Rosário, promovida pelos negros, e a do Divino, pelos brancos, como parte dos festejos do “Ciclo da Ressurreição”. Todas estas festas representavam um folclore de caráter tipicamente profano religioso, mesclando heranças africanas e portuguesas, como danças, procissões, fogos, rezas, músicas e missas. A semelhança dos demais núcleos urbanos das Minas Gerais daquela época, as festas eram realizadas com grande pompa, atraindo para o local romeiros de toda a redondeza.A partir da segunda metade do século XVIII a mineração do ouro começou a declinar e a economia local voltou-se para a produção agropecuária, acarretando certa retração das atividades urbanas. Entretanto, Santa Luzia, conseguiu manter relativo progresso devido, principalmente, à sua situação privilegiada de empório comercial, como constatou José Vieira Couto em 1801[10]:::
“ | (…) Santa Luzia, lugar populoso e brilhante, e que deve seu melhoramento actual (cousa rara!) aos arraiaes de Minas, as suas lavras, e a ser, além disso, por causa da sua situação natural como um pequeno empório, onde vem surtir-se de alguns gêneros pertencentes ao commercio muitos negociantes de Piracatu e Serro. (…) | ” |
Também Saint-Hilaire, viajante francês que ali passou em 1817, ressaltou a importância da Paróquia de Santa Luzia em seu papel de entreposto comercial do sertão, sendo ponto de parada para as tropas que transitavam entre o sertão e o Rio de Janeiro. Nada citou sobre a mineração do ouro, provavelmente devido à insignificância econômica a que esta atividade estava reduzida naquela época[10].
Pré-história
A região do Rio das Velhas já era habitada antes mesmo da chegada dos portugueses no ciclo do ouro. Os indígenas viviam em aldeias às margens do rio, que era chamado de Guaicuí, e de seus afluentes. No município de Santa Luzia a comprovação se dá por descobertas de sítios arqueológicos, nos quais foi possível encontrar ferramentas de pedra polida e lascada, vestígios de utensílios de cerâmica e pinturas rupestres.[11]
Os materiais foram encontrados nas regiões do bairro Frimisa e Chácaras Santa Inês, sendo que este último, na década de 1970.[11] Na época de abertura das vias, foram localizados centenas de cacos de cerâmica, comprovando a existência de um grande aldeamento pré-histórico. A maior parte dos materiais foi recolhido por arqueólogos da Universidade Federal de Minas Gerais.
Ao norte do município, no interior do Refúgio da Vida Silvestre de Macaúbas, foi encontrado um abrigo rochoso[11] com diversas pinturas rupestres nas cores vermelho e preto, contudo ainda não foi objeto de pesquisa. A presença do ser humano no município pode ser até mais antiga, pois também na década de 1970 foi localizado no município de Pedro Leopoldo[12], a 20 quilômetros de Santa Luzia, o fóssil de Luzia, o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12.500 a 13.000 anos.[13]
Padroeira da cidade
Conta a história, que um pescador chamado Leôncio, que tinha problemas na visão, observou um objeto brilhando no rio, enterrado na areia. Quando pegou era a imagem de Santa Luzia, a santa protetora dos olhos, e assim se deu o primeiro milagre da santa, já que na mesma hora ele volta a enxergar. A imagem foi levada para a primeira capela do arraial, tornando-se a padroeira do município. Chegando a Portugal a notícia dos milagres que estavam sendo operadas padroeira do Bom Retiro de Santa Luzia, o Sargento Mor Joaquim Pacheco Ribeiro, que estava desenganado pela ciência médica da sua Pátria, volta sua última esperança para o poder divino. Faz um voto à Santa milagrosa do sertão mineiro, pedindo-lhe a visão perdida. Como recebeu o milagre, o nobre filho da terra lusitana não duvidou em dar cumprimento ao voto que fizera e vem com suas filhas Ana Senhorinha, Angélica e Adriana, começando a construção do templo, onde hoje está a Matriz de Santa Luzia, localizada na Rua Direita, no Centro Histórico, em 13 de dezembro de 1758. O ouro empregado em toda construção de decoração interna foi doado por Antônio Martins Gil e extraído no Rio das Velhas. O serviço de moldura de talha foi feito por Felipe Vieira e Francisco de Lima Cerqueira, que encheram de glória a arte decorativa das Minas Gerais.
Formação administrativa
Um registro de 1761 que pedia a elevação do arraial à categoria de vila, apresenta como credencial para tal o fato da localidade apresentar duas grandes igrejas, mais cinco nas cercanias. Pela Lei nº 317 de 18 de março de 1847[14] o povoado foi a categoria de vila com a denominação de Vila de Santa Luzia, tendo com freguesias os atuais municípios de Sete Lagoas, Santa Quitéria (Esmeraldas), Lagoa Santa e Matozinhos. Nessa data é comemorado o aniversário da cidade assim como em outras cidades coloniais. Em 1850 a vila é extinta e anexada novamente a Sabará, pela lei n° 472, de 31 de maio de 1850, que suprimiu o município, provavelmente por este não ter cumprido as exigências previstas na lei de formação de município, como, por exemplo, construção de Casa de câmara e cadeia, dentro de um prazo de três anos. A restauração da Vila de Santa Luzia é confirmada pela Lei nº 755 de 30 de abril de 1856[15], mas sem as freguesias de Santa Quitéria e Capella Nova. A elevação a cidade é expedida logo no ano de 1858 pela Lei nº 860 de 14 de maio de 1858[16] com o nome de Santa Luzia do Rio das Velhas e a partir de 1924, passou a se chamar Santa Luzia.[17]
Cidade Imperial
A partir da segunda metade do século XIX, Santa Luzia sofreu um processo paulatino de declínio. Vários fatores concorreram para isto, sendo o principal deve ter sido a queda do comércio entre o sertão e o Rio de Janeiro, decorrente da decadência da mineração e, consequentemente, do poder aquisitivo da população que vivia dessa atividade. Desaparecia, assim, o sustentáculo do dinamismo econômico luziense, ou seja, papel de entreposto comercial do sertão. O centro dinâmico da Província deslocara-se para as zonas cafeeiras da Mata e Sul e as áreas que não se estruturaram em função dessa atividade, como era o caso de Santa Luzia, tiveram que reorganizar-se e passaram por períodos de crise até encontrar opções econômicas relevantes. O município voltou-se, principalmente, para a atividade agrícola de subsistência, produzindo, em 1864, milho, arroz, feijão, mandioca, trigo, batatas, café, mamona e algodão. Sua produção artesanal chegou a adquirir certo vulto nessa época, tendo-se notícia da fabricação de móveis, como por exemplo oratórios, além de imagens delicadíssimas de pedra de jaspe, chegando, ambos, a serem vendidos fora da Província.
Santa Luzia foi visitada por Richard Francis Burton em 1867, vindo de Sabará de canoa, navegando o Rio das Velhas. Hospedou-se num hotel que considerou muito precário mas barato. Teve sua atenção despertada pelo grande número de casas de prostituição estabelecidos na vila apesar dela ser tida como sede de um santuário. Comentou, porém, ter ouvido falar que esse comércio ali era menos próspero do que em Curvelo. Registrou a existência da igreja matriz e da igreja de N. S. do Rosário.
Uma atração extra de Santa Luzia é o Convento de Macaúbas, fundado pelos irmãos Manuel e Felix da Costa Soares em 1714. O convento, devido à proibição da existência de obras de ordem segunda em Minas, não era propriamente um convento mas sim uma casa de recolhimento. Só foi devidamente regulamentado no final do século XVIII. A instituição também foi visitada por Burton que anotou que a construção que visitara era de 1745 e não a primitiva de 1714 cujas ruínas ainda podiam ser vistas.[18]
Lá se educaram filhas ilustres de Diamantina, de Chica da Silva e do padre Rolim. Quando o inquieto padre inconfidente foi para o degredo, sua mulher e filhos ficaram morando numa casa na entrada do convento. Ao regressar ao Brasil devidamente indultado, ele os recolheu, voltou para Diamantina e viveu feliz até quase os noventa anos de idade, sobrevivendo à mulher e a alguns filhos. O mais interessante é que a mulher do padre Rolim, Quitéria Rita, era exatamente filha de Chica da Silva.
Um dos acontecimentos mais relevantes na vida do luziense do século XIX foi sua participação na Revolução Liberal de 1842 contra o governo Imperial, quando alguns moradores uniram-se aos revoltosos, comandados por Teófilo Ottoni, fazendo o seu quartel-general no próprio povoado – o Solar Teixeira da Costa, localizado em frente à matriz e que ainda guarda as marcas de balas em suas janelas. Santa Luzia foi palco da batalha final desta revolução, sendo um Muro de Pedras utilizado como trincheira contra as tropas legalistas de então Barão de Caxias, monumento que constitui, atualmente, parte de seu acervo histórico.
Com o fim da exploração do ouro, Santa Luzia tornou-se um importante centro comercial, ponto de parada dos tropeiros que vinham negociar e comprar mercadorias. Na rua do Comércio, no bairro da Ponte, existia um porto para os barcos que navegavam pelo Rio das Velhas, transportando mercadorias comercializadas em Minas Gerais. Assim, Santa Luzia passa a ser um ponto de referência do comércio, cultura e arte.
O imperador D. Pedro II, em visita a Santa Luzia em 1881, ficou hospedado no Solar da Baronesa, um centro de referência social e cultural do século XVI, localizado na Rua Direita, no Centro Histórico. A visita foi registrada, pelo imperador, através de um desenho de um trecho do centro histórico da cidade. Esse desenho foi a prova histórica que concedeu ao município o título de Cidade Imperial.
Porque investir em sacolas personalizadas?
Investir em sacolas personalizadas é estar sempre ao lado de seus clientes, valorizando a sua marca, e o melhor, com seu logotipo impresso em produtos de alta qualidade. Aqui você irá encontrar ótimas opções de sacolas e sacos de TNT e personalizadas.
Porque utilizar sacolas de TNT?
As Sacolas de TNT, ajudam a diminuir o impacto das sacolas de plástico na natureza mais do que uma moda, o uso das sacolas de TNT é um compromisso de cada pessoa com o meio ambiente e com a sociedade. Por isso, é uma ótima decisão! São produtos recicláveis e ecologicamente corretos!
Vantagens de utilizar sacolas de TNT:
- Com o devido cuidado, as sacolas de TNT duram por muitos anos, além de resistentes, Imagine quantas sacolas plásticas você economizará em 1 ou 2 anos por exemplo.
- Não possuem qualquer produto químico que agrida a natureza.
- O uso da sacola de TNT pode significar uma economia de até 6 sacos plásticos por semana.
- São mais práticas para guardar as compras e mais confortáveis para transportar, além de uma durabilidade incrível, sendo multiuso.
Cidades de Minas Gerais
Sacolas TNT em Belo Horizonte
Sacolas TNT em Uberlândia
Sacolas TNT em Contagem
Sacolas TNT em Juiz de Fora
SAcolas TNT em Betim
Sacolas TNT em Montes Claros
Sacolas TNT em Ribeirão das Neves
Sacolas TNT em Uberaba
Sacolas TNT em Governador Valadares
Sacolas TNT em Ipatinga
Sacolas TNT em Sete Lagoas
Sacolas TNT em Divinópolis
Sacolas TNT em Santa Luzia
Sacolas TNT em Ibirité
Sacolas TNT em Poços de Caldas
Sacolas TNT em Patos de Minas
Sacolas TNT em Pouso Alegre
Sacolas TNT em Teófilo Otoni
Sacolas TNT em Barbacena
Clientes
Solicite agora mesmo o seu orçamento nos nossos canais de atendimento.
Desenvolvemos de acordo com a sua necessidade. Sua marca em evidência nos produtos reutilizáveis com qualidade, luxo e elegância.
SACOLAS E SACOS PERSONALIZADOS
CONTATO
Telefone: 11 2295-0990
WhatsApp: 11 9 9637-1112
Email: info.flatex@uol.com.br