Personalizando a marca da sua empresa.

Há mais 20 de anos no mercado, a Flatex, atende o Cotia, é uma empresa de confecções voltada ao mercado de sacos, sacolas, flanelas e capas produzidos de forma personalizada por atacado.

Personalizando a marca da sua empresa.

Há mais 20 de anos no mercado, a Flatex, atende o Cotia, é uma empresa de confecções voltada ao mercado de sacos, sacolas, flanelas e capas produzidos de forma personalizada por atacado.

Fábrica de Sacolas TNT Personalizadas, atendimento especializado em Cotia, preço de atacado, entrega rápida.

Procurando por sacolas TNT personalizadas em Cotia?

A Flatex Sacolas é especializada na confecção e personalização de sacolas, sacos, sacochilas à preço de atacado, proporcionando o melhor custo para o seu negócio. Despachamos para todo o Brasil e atendemos grandes e médias empresas. O melhor custo em atacado em produtos personalizados.

Sacolas Personalizadas TNT em Cotia

Sacolas Personalizadas TNT Cotia

Com uma vasta gama de Sacolas Personalizadas em mais de 20 anos de experiência, a Flatex Sacolas ainda se destaca pela possibilidade de criação de novos produtos, atendendo grandes e pequenos pedidos.

SACOS – (TNT, Algodão Crú, Flanela, Bijuteria, Tipo Mochila) – SACOLAS (Alça e Alça Única) – FLANELAS (Básicas e Personalizadas) – CAPAS E LUVAS (TNT e Flanela).

SACOLAS EM TNT, SACOLAS EM ALGODÃO CRÚ, SACOLAS PERSONALIZADAS COM ALÇA E ALÇA ÚNICA, SACOLAS EM SILK SCREEN, SACOLAS PARA ROUPAS E CALÇADOS EM GERAL

Faça agora mesmo o seu orçamento de Sacolas Personalizadas em Cotia

Entre em contato conosco e faça a sua cotação on-line, atendemos toda a Região de Cotia. Preço e Qualidade em Sacolas Personalizadas aqui na Flatex Sacolas Personalizadas.

As Sacolas de TNT personalizadas, por mais simples que sejam, agregam valor aos seus produtos e a imagem da sua empresa. Elas são perfeitas divulgar sua loja de roupas ou calçados, mercados, comércios em Geral e para expor sua marca nas grandes feiras e eventos promocionais.

Independente do seu projeto, temos um tipo de sacola com acabamento que se encaixará perfeitamente.

Oferecemos diversos tipos de acabamentos desde os mais simples aos mais sofisticados utilizados por lojas de grifes e encontrados também nas sacolas de lojas de shoppings.

Se você está em dúvida sobre qual é o tipo de sacola ideal para sua loja, fale conosco.

Print

Produção

01

Silk Screen

O processo de impressão é todo feito internamente, mantendo o padrão de qualidade da Confecções Remaili, baixando custos para clientes e possibilitando ainda mais personalizações no produto final.

02

Corte e Costura

São diversas opções de corte e costura, máquinas modernas, extensa mesa de corte e mão-de-obra especializada para cortes personalizados feitos na medida para sua produção.

03

Acabamento

Muita atenção aos detalhes, e acabamentos feitos internamente seguindo o padrão de qualidade de todo o processo. São diversos acabamentos, podendo ainda ser criadas novas opções de acordo com sua necessidade.

Bolsas de TNT em Cotia

Bolsas em TNT em Cotia

Bolsa de TNT com costura estilo viés e alças em TNT.

Sacolas de TNT em Cotia

Sacolas em TNT em Cotia

Sacola de TNT com costura em overloque interna e alças em TNT.

Bolsas Personalizadas TNT  Cotia

Sacos em TNT em Cotia

Saquinho de TNT com alça em cordão de polipropileno ou poliester 4/1 para fechamento.

Envelopes de TNT

Envelopes de TNT em Cotia

Envelopes de TNT com costura em overloque externo e botão de pressão para fechamento.

Sacolas em TNT  Cotia

Sacochilas de TNT em Cotia

Mochilas de TNT com alça em cordão de polipropileno ou poliester e ilhoses.

Flanelas Personalizadas  Cotia

Flanelas em Cotia

Flanelas Personalizadas, diversos modelos e cores.

Capas de TNT  Cotia

Capa em TNT em Cotia

Capas em TNT para Roupas em Geral.

Sacolas Ecológicas  Cotia

Sacolas Ecológicas em Cotia

Sacolas Ecológicas, recicláveis, vários tamanhos e modelos.

Mercados

Atendendo as necessidades de diversos segmentos de mercado, criamos produtos específicos para atender indústrias, comércios, eventos esportivos e hotéis. Com uma programação de entregas em prazos e locais planejados.

Sobre Cotia

Cotia é um município brasileiro do Estado de São Paulo, Microrregião de Itapecerica da Serra, na Zona Sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[7] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[8] A população estimada em 2019 é de 249.210 habitantes[9][10] e sua área é de 323,89 km², o que resulta em densidade demográfica de 620,6 hab/km². Localiza-se às margens do rio Cotia, afluente do Rio Tietê. O município está constituído pela sede e pelo distrito de Caucaia do Alto, tendo sido seus antigos distritos de Jandira, Itapevi e Vargem Grande Paulista (originalmente denominado Raposo Tavares) desmembrados para a constituição de novos municípios.

Saiba mais sobre o Cotia

História

O Caminho de Pinheiros e o Caminho da Cutia

 

Caminho das Tropas na “Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo” (1766) (Arquivo Público Mineiro).

O povoado que deu origem à então conhecida como Freguesia da Cutia foi originalmente instalado na confluência do Rio Cotia com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), rebatizado pelos jesuítas de Caminho de São Tomé (século XVI), e depois conhecido como Caminho das Tropas (colonial), inicialmente como aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru e sua utilização no período colonial é atestada por referências históricas e pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas remanescentes e tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio, o Sítio Santo Antônio[15] e outras depois de São Roque.

 

Caminho das Tropas no “Guia de Caminhantes”, de Anastácio Santana (1817) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).

O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi primeiramente denominado, em português, de Caminho de Pinheiros ou Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[16][17] O Peabiru incluía a travessia de barco em um vau do Rio Grande (atual Rio Pinheiros), na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb, e prosseguia rumo às regiões das atuais Cotia, São Roque, Sorocaba e Itapetininga, passando em local próximo à Casa do Butantã, sede de uma fazenda do século XVII. Esse caminho pré-cabralino foi posteriormente apropriado e explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações, dependendo de cada trecho. O trecho São Paulo-Itapetininga do Caminho das Tropas foi posteriormente retificado e convertido na Estrada São Paulo-Paraná (a partir de 1922) e na atual Rodovia Raposo Tavares (a partir de 1954).

 

Caminho das Tropas em detalhe do mapa “Brazil” (1844), de John Arrowsmith.

Mapas da segunda metade do século XVIII já indicam o Caminho das Tropas, ainda que com pouca precisão, como a Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo (1766). Um dos mais antigos mapas que representam com maior precisão as estradas e caminhos entre os atuais estados de São Paulo e Paraná é o Guia de Caminhantes, de Anastácio Santana (1817),[18] porém dezenas de mapas, ao longo do século XIX, enfatizaram os troncos principais do Caminho das Tropas, que iam de São Paulo a Castro (passando por Cotia, São Roque e Sorocaba) e daí a Lapa, rumo a Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Uma carta de 23 de fevereiro de 1880, assinada na Freguesia da Consolação por Francisco Antônio de Paula Cepelos e mais 69 agricultores e lavradores da cidade de São Paulo e da Vila da Cutia, solicitou à Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo o reparo da Estrada Geral de São Paulo ao Paraná, especialmente no trecho até a Vila da Cutia. Os detalhes dessa carta ajudam a compreender a configuração dessa estrada, na qual as tropas eram obrigadas a pagar um pedágio (na época denominado “taxa de barreira”) em pontos específicos com porteiras, sendo essa a origem do nome do bairro cotiano do Portão:

Ilustríssimos Excelentíssimos membros da Assembleia Provincial.
Os abaixo assinados, lavradores e agricultores deste município e do da Cutia, vêm respeitosamente pedir a Vossas Excelentíssimas a decretação de uma quota, no próximo orçamento, para os reparos, ou antes, reconstrução da estrada que da capital leva ao sul da província e ao norte do Paraná, especialmente na parte compreendida entre a freguesia da Consolação e a Vila da Cutia. Como não ignora esta respeitável Assembleia, é por essa estrada que transitam as tropas que vem da feira de Sorocaba com direção a diversas províncias, deixando não pequena renda para os cofres provinciais.
Por aí passa também, tendo pago a taxa de barreira no lugar próprio, todo o gado que vem para o consumo da capital, Santos, etc.
É essa, ainda, a via de comunicação por onde são transportados os gêneros alimentícios consumidos nesta grande cidade.
Uma estrada de tão grande tráfego acha-se em estado lamentável, em consequência das grandes chuvas, achando-se caídas ou em estado de iminente ruína quase todas as pontes.
Urge tomar providências em ordem a remover o embaraço com que lutam o comércio e a pequena lavoura, proporcionando-lhes fáceis e cômodos meios de transporte.
Estas considerações e outras que não escaparam à perspicácia dos ilustres deputados, fazem esperar do seu reconhecido patriotismo a satisfação de uma necessidade tão urgente, qual é o concerto da estrada da capital a Cutia, votando fundos, que não excederão de quatrocentos réis, para fim tão importante.[19]

O Caminho de Cotia foi desativado com o início da construção da Estrada São Paulo-Paraná em 1922, porém seu traçado foi integrado aos bairros entre São Paulo e Cotia, sendo assinalado nos mapas antigos e reconhecível nos mapas atuais.

A Aldeia de Koty

A administração portuguesa da região oeste da Capitania de São Vicente foi iniciada em 12 de outubro de 1580, com a concessão nessa data, pelo capitão-mor Jerônimo Leitão, de sesmaria, no sítio de Carapicuíba, aos índios da Aldeia de Pinheiros (fundada em 1560). Pouco depois, foram doadas aos jesuítas a fazenda de Carapicuíba em 1615 e a sesmaria M’boy (Embu) em 1624, que fizeram parte dos 12 aldeamentos indígenas da Capitania (depois Província) de São Paulo: Pinheiros, Carapicuíba (desativada em 1698), Barueri, São Miguel, M’Boy, Itariri (fundado em 1837), São João Batista (fundado em 1843), Piraju (fundado em 1860),Queluz, Itaquaquecetuba, Escada e Tijuco Preto (fundado em 1865).[20]

A partir de 1603 iniciaram-se as bandeiras de apresamento dos índígenas e, consequentemente, a guerra entre jesuítas e bandeirantes (escravizadores de indígenas), e em 1628, a bandeira de Manuel Preto, com cem paulistas e 2 mil indígenas auxiliares (na qual engajou-se o português Raposo Tavares) percorreu o braço principal do antigo caminho indígena do Peabiru (que ligava a região da Vila de São Vicente aos atuais Paraná e Paraguai), rumo às reduções jesuíticas do Guayrá, com a finalidade de captura de índios, tipo de ação que os historiadores do século XIX passaram a denominar “desbravamento”.[21] Ao longo desse caminho foram estabelecidas várias aldeias e povoados indígenas ou mestiços, já na primeira metade do século XVII, que nos períodos seguintes deram origem a freguesias, vilas e cidades do oeste paulista, como Cotia, São Roque, Sorocaba, Itapetininga, Castro e outras.

Desde a primeira metade do século XVII já existiam fazendas e residências rurais no oeste paulista (como a Casa do Butantã, o Sítio do Padre Inácio, o Sítio do Mandu e o Sítio Santo Antônio, este último pelo bandeirante Fernão Paes de Barros em cerca de 1640) e as primeiras vilas da região foram instituídas em 1657 (São Roque) e 1661 (Sorocaba). A Aldeia de Koty (posteriormente também chamada de Coty, Cuty, Cutia, Acutia e Acotia) foi estabelecida em meados do século XVII, não como aldeamento jesuítico, tal como havia ocorrido com as aldeias de Pinheiros, Carapicuíba e M’boy (Embu), mas como núcleo indígena (carijó) “protegido” por um fazendeiro (o coronel Antonio Vieira Tavares), que explorava o trabalho dos aldeões. Sua criação parece ter alguma relação com o fim da guerra entre Pires e Camargos (1640-1680), que até então havia dificultado os projetos de aldeamento na região.

A Aldeia de Koty foi instalada em alguma das várias colinas que existem na confluência entre o Rio Cotia e o Caminho do Peabiru (provavelmente a ponte da atual Rua Ladislau Retti sobre o Rio Cotia), que já havia se tornado rota bandeirante no século XVII (futuro Caminho das Tropas nos séculos XVIII e XIX), nas proximidades da atual Estrada Fernando Nobre (região dos atuais km 28,0 a 29,5 da Rodovia Raposo Tavares). O bairro do Caiapiá tem sido apontado como o local da Aldeia de Koty, porém o cruzamento do Caminho das Tropas (em sua última configuração conhecida, ao redor de 1900) com o Rio Cotia ocorre no bairro ao lado do Caiapiá, o Jardim do Rio Cotia.

Ainda que não haja informações históricas suficientes sobre a fazenda na qual foi construída a casa do Sítio do Mandu, é possível supor que esta teve alguma relação com a Aldeia de Koty e mesmo que esta aldeia tenha sido originalmente fixada nas dependências dessa fazenda (e que seu proprietário, à época, tenha sido Antonio Vieira Tavares), à semelhança do que ocorreu em outras vilas do oeste paulista, como São Roque. De acordo com John Monteiro, nesse local já existia cultura de trigo desde a década de 1620, e era conhecido com esse nome desde a primeira metade do século XVII, pois em vereança de 18 de junho de 1633, a Câmara de São Paulo referiu-se a incidentes entre lavradores e padres da Companhia de Jesus, nas terras de “Cuty” e “Caraquapucuiba”.

Em 8 de setembro de 1662 foi instalada, na Aldeia de Koty, e sob a proteção do coronel Antonio Vieira Tavares, segundo o sistema de povoamento e “proteção” de indígenas então vigente, uma capela curada dedicada a Nossa Senhora do Monte Serrate, cujos vestígios arqueológicos infelizmente nunca foram encontrados e talvez tenham sido definitivamente perdidos com a urbanização e construção de fábricas nessa região. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques informa, nos Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da província de São Paulo (1879), que o local em que havia sido instalada a capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, correspondia, em 1876, ao sítio de Antônio Manoel Vieira, mas ainda não se sabe ao certo a localização desse sítio.

Cotia já era paróquia em 1684, quando foi visitada pelo Bispo do Rio de Janeiro, Dom José de Barros Alarcão e, em 1686, possuía 405 habitantes, ainda nas proximidades do Rio Cotia. Em função do mau estado da capela, Dom José de Barros Alarcão ordenou, em sua visita, que a mesma fosse derrubada e que seus pertences fossem transferidos para a Itu (vila desde 1657).

A instalação da Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate na Aldeia de Koty reforça a conexão com a Aldeia e depois Vila dos Pinheiros, na qual também foi erigida uma Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, e que mantém essa devoção até o presente: em função do trânsito de bandeirantes e tropeiros no Caminho das Tropas e depois nas estradas sobre o mesmo estabelecidas, Cotia e Pinheiros mantiveram estreita relação desde o século XVII (e que existe até o presente, em função de sua ligação pela Rodovia Raposo Tavares).[22][23][24][25][26][27][28]

A Freguesia da Cutia

 

Arraial de Cotia em detalhe do “Mappa da capitania de S. Paulo” de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).

No início do século XVIII, o coronel Estevão Lopes de Camargo doou terras para a construção de uma nova capela no alto da colina na qual atualmente se encontra a matriz (em configuração semelhante à de outras vilas portuguesas instaladas sobre colinas, como a própria Vila de São Paulo), alguns quilômetros adiante no Caminho das Tropas (na região dos atuais km 33 a 34,5 da Rodovia Raposo Tavares), que posteriormente iriam sediar o novo povoado da Cutia. Por decisão do coronel Estevão Lopes de Camargo e do padre Mateus de Lara Leão, com apoio dos bandeirantes Fernão Dias Paes Leme e Gaspar de Godoi Moreira, a nova Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate foi inaugurada em 8 de setembro de 1713, com a entrada solene da padroeira no altar mor (que até então estava na Vila de Itu).[13][29] O assento da posse do Padre Mateus de Laya Leão, no mais antigo livro de Tombo de Cotia (Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo), datado de 1713 (uma corrosão no documento indica a possibilidade de a data ser 1703, adotada por alguns autores), é a principal fonte sobre o translado de Cotia para o sítio atual, informando que o “protetor” do novo povoado, de acordo com o sistema vigente, era o coronel Estevão Lopes de Camargo (e que o protetor da antiga Aldeia de Koty havia sido Antonio Vieira Tavares):

 

Freguesia da Cutia, em detalhe do mapa de 1750, intitulado “Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina” (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).

Matheus de Lara Leão, capelão curado pelo ilustríssimo Sr. D. Francisco de São Hieronimo, tomei posse desta Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, mudada para este lugar de parte deserta por conveniência dos moradores, e fregueses da dita capela, que sempre foram, e nela me fez entrega um dos protetores mais devoto e zeloso, Estevão Lopes de Camargo, toda a fábrica nova da dita Igreja, excepto a antiga, que a levou o protetor antigo Antonio Vieira Tavares para a Vila de Itu, por ordem do Reverendo Visitador Manoel da Costa Cordeiro (como constava in scriptos) e só ficou a imagem com sua casa despida; e como tal, me entregou o dito protector tudo novo de sua custa, e de algumas esmolas dos devotos, que assim o pediram com ânimo de sustentarem capelão com seu ordenado, para bem de suas almas, por estarem em parte remota, e de toda a dita fábrica faço aqui assento neste presente livro para que conste assim destas causas, que tenho recebido, como das mais que à dita Igreja competem, que aqui se farão assento delas; do que o Ilustríssimo Senhor Bispo ordenará o que for servido. Cutia, na mesma capela ut supra, aos nove de setembro. Ano de mil sete centos e tre[ze]. Mateus de Lara Leão.[30]

A Matriz de Cotia, ao longo dos séculos XVIII e XIX, teve três irmandades (Rosário, Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Conceição), que realizavam sepultamentos no interior dessa igreja, no seu cemitérios e em outras capelas da freguesia (prática encerrada quando da construção do primeiro cemitério municipal de Cotia, iniciado em 1856). O novo povoado da Cutia, nessa época, passou a reunir uma pequena quantidade de casas, em torno da atual praça da matriz, dando origem à Freguesia da Cutia em 1723, que passou a recebeber visitadores eclesiásticos, inicialmente da Diocese do Rio de Janeiro e, a partir de 1745, da Diocese de São Paulo. O primeiro visitador da Diocese de São Paulo que visitou a freguesia da Cutia em 21 de dezembro de 1759, Miguel Dias Ferreira, determinou “assoalhar ou ladrilhar o corpo da igreja, pois se acha indecente, com muita poeira e muitos buracos, de sorte que mais parece uma estrebaria de brutos que a Casa de Deus”.[31] Na visita realizada em 1º de janeiro de 1768 (documento localizado e transcrito pelo pesquisador Paulo Castagna), o visitador Antônio José de Abreu registrou os mais antigos costumes culturais dos habitantes dessa freguesia:

 

Freguesia da Cutia em detalhe do “Mapa de parte de São Paulo, Paraná e Santa Catarina” de cerca de 1800 (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).

É detestável o caso dos batuques e danças desonestas de homens com mulheres e umas indecentes festas que se costumam fazer em casas particulares a São Gonçalo, Santa Rita e outros santos, que mais servem de fomento da luxúria que de louvor aos mesmos santos, que festejam com senhores danças e excessos no comer e beber, de que reza-lhes gravíssimas ofensas a Deus, pela demasia da gula e outras desenvolturas que à modéstia cala e ninguém ignora. E porque se não podem permitir semelhantes abusos próprios da gentilidade e injuriosos à religião católica que professamos, por isso recomendo muito ao Reverendo Pároco que nesta matéria lhe encarrego gravemente a consciência, que procure lançar fora dos limites desta freguesia esta desenvoltura, e constam ela, o que deve indagar exatamente que em alguma casa, se fazem semelhantes festas ou danças de homens com mulheres, ainda que seja nas ocasiões dos pochirões, condenará ao dono da dita casa em três mil réis e a cada um dos que assistir ou entrar em semelhantes folguedos em seiscentos e quarenta réis, que tudo aplico para a Fábrica desta Igreja e, além disto, lhes advertirá que incorrem em excomunhão maior ipso facto, imposta na Pastoral [de 03/11/1727] do Excelentíssimo Senhor Bispo defunto Dom Frei Antônio de Guadalupe.”[32]

 

Freguesia da Cutia em detalhe do “Mappa chorographico da provincia de San Paulo” de Daniel Pedro Müller (1841) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).

A Freguesia da Cutia passou a figurar em mapas da região a partir da segunda metade do século XVIII, como no mapa de 1750 intitulado “Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina”, no “Mappa da capitania de S. Paulo” de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII), no “Mapa de parte de São Paulo, Paraná e Santa Catarina” do início do século XIX e no “Mappa chorographico da provincia de San Paulo” de Daniel Pedro Müller (1841), todos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.[33]

Os dados populacionais da Freguesia da Cutia antes do século XIX são raros, imprecisos e ainda pouco estudados. De acordo com as informações atualmente disponíveis, a freguesia possuía 912 habitantes em 1736, 1.735 habitantes em 1766 e 1.825 habitantes em 1786. O Almanaque Histórico-Literário do Estado de São Paulo para 1897, na interessante tabela “População de São Paulo em 1794” indica, para a “Companhia da Ordenança da Cutia” (uma das 28 unidades administrativas da então Capitania de São Paulo), um total de 323 pessoas (sendo 145 homens e 178 mulheres; 206 livres e 117 escravos), dados que provavelmente refletem a população urbana da Freguesia da Cutia em 1794.[34] O “Quadro estatístico da Província de São Paulo”, sob ordens do Marechal de Campo Daniel Pedro Muller, por indicação da Assembleia Legislativa, de 1836, registra, em Cotia, 3.770 habitantes, constituídos de 17% de escravos e 83% de cidadãos livres, o que dá uma dimensão do seu restrito desenvolvimento populacional e econômico até essa fase.

Da Vila da Cutia ao município de Cotia

A Freguesia de Cutia foi elevada, pela Lei Provincial n.º 7, de 2 de abril de 1856, à Vila da Cutia (com essa mesma ortografia).[35] Em ofício de 3 de janeiro de 1857, a Câmara Municipal de São Paulo comunicou a instalação da nova Câmara da Vila da Cutia em 3 de janeiro desse ano, dando posse ao seu primeiro presidente, o vereador eleito José de Araújo Novaes.[36]

Almanaque Paulistano de 1856 (para 1857) indica, na recém instalada Vila da Cutia, que contava com 4.125 habitantes, a existência de 1 agência do correio, 1 vigário colado, 1 professor de primeiras letras e 7 eleitores.[37] Já o Almanaque da Província de São Paulo de 1873 (para 1873) registra, em meio aos 5.024 habitantes da Vila da Cutia, o nome do presidente da câmara municipal e dos 6 vereadores, 1 vigário, 1 sacristão, 1 subdelegado, 3 suplentes de subdelegado, 2 escrivães, 4 juízes de paz, 8 eleitores, 8 suplentes de eleitores, 1 capitão, 1 tenente e 1 alferes da 3ª Companhia Avulsa da Guarda Nacional (com 140 praças), 1 capitão, 1 capitão adido e 2 tenentes adidos da Reserva (com 120 praças), 1 agente da agência do correio, 1 inspetor da instrução primária, com 4 professores públicos (1 em Cotia, 1 em “Itaqui”, 1 em “Carapucuíba” e 1 em “Várzea Grande”), 1 professora pública e 1 professor público aposentado, 6 fazendeiros (que se dedicavam ao gado vacum e cavalar, cultura de milho e feijão), 2 comerciantes de lojas de fazendas, 8 negociantes de secos e molhados, 2 alfaiates, 1 carpinteiro, 1 ferreiro, 1 mestre de música, 1 padeiro e 2 pedreiros, registrando ainda, mas sem indicação dos nomes, a existência de 5 guardas da polícia local, 504 escravos matriculados na Província de São Paulo (conforme a Lei nº 2.040, de 28 de setembro de 1871).[38]

O Primeiro Código de Posturas da Vila da Cutia foi redigido em sua Câmara Municipal em 25 de fevereiro de 1858, em função da criação da vila em 1856 (com 57 artigos). Pela Resolução nº 57, de 28 de abril de 1874, a Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo mandou publicar e executar executar o Segundo Código de Posturas da Câmara Municipal de Vila da Cutia (com 118 Artigos),[39] ampliados pela Resolução nº 136, de 8 de junho de 1886 da Assembleia Provincial, que mandou publicar e executar o Terceiro Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia (com 167 Artigos),[40] modificado e ampliado no Quarto Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia (com 252 Artigos), publicado pela Resolução nº 167, de 21 de maio de 1889 da Assembleia Provincial de São Paulo,[41] alterado pela Resolução nº 78, de 28 de agosto de 1890.[42]

Após a proclamação da República, em lugar da Câmara foi nomeada uma Intendência, a 20 de fevereiro de 1890. Em 19 de dezembro de 1906, por meio da Lei Estadual nº 1.030, foi elevada à categoria de município, com o atual nome de Cotia. Embora já existente como aldeia em meados do século XVII (com a primeira Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate inaugurada em 8 de setembro de 1662), foi adotada, como data de “fundação” da cidade, o dia de elevação da freguesia a vila (2 de abril de 1856), em função da constituição de sua primeira Câmara Municipal.[22][23][24][25][26][27][28][43][44]

Arruamento e urbanização de Cotia

O arruamento de Cotia, no século XVIII, foi iniciado entre o Caminho das Tropas (que deu origem às ruas Batista Cepelos/Senador Feijó) e o entroncamento com o caminho para a Aldeia de Barueri (atual Rua Nelson Ranieri), que deu origem às atuais Rua Dois de Abril, Rua Dez de Janeiro e Estrada Velha de Itapevi II (que eram unidas entre si antes da construção da alça norte da Rodovia Raposo Tavares). No entroncamento entre o Caminho das Tropas e o Caminho de Barueri foi instalada a Capela do Monte Serrate, formando a atual Praça da Matriz. As ruas posteriormente abertas no arraial, talvez já no século XIX, foram provavelmente as ruas Presciliana de Castro Pedroso, Benedita Barreiro Vítor e o prolongamento da Dez de Janeiro/Lopes Camargo até a Travessa Joaquim Horário Pedroso.

O setor urbano de Cotia, no século XIX, não deve ter ultrapassado o limite dessas ruas, construídas ao redor do Largo da Matriz. Em 1858 a recém inaugurada Câmara Municipal da Cutia solicitou à Assembleia Provincial Legislativa de São Paulo a designação de uma quota para a construção de uma murada destinada a evitar o desmoronamento do morro do Largo da Matriz, murada essa que deve ter sido removida quando da construção da atual murada que sustenta esse morro.

A entrada principal de Cotia, antes do século XX, era a Avenida Nossa Senhora de Fátima, que no centro histórico deriva-se na Rua Senador Feijó, e que remonta ao período de formação da Freguesia da Cutia, pois trata-se da continuação da Estrada Velha de Cotia e da Estrada do M’Boi, caminhos bem mais antigos que a Estrada São Paulo-Paraná (1922), posteriormente convertida na Rodovia Raposo Tavares. A Estrada São Paulo-Paraná criou uma nova entrada de Cotia, posteriormente convertida na Avenida Professor José Barreto, cuja ligação com a estrada foi interrompida quando da construção da nova alça de acesso ao centro de Cotia da na Rodovia Raposo Tavares na década de 1980 (por essa razão a parte final da Avenida Professor José Barreto termina em um barranco sobre a nova alça de acesso a Cotia).

O primeiro cemitério municipal de Cotia (hoje denominado Cemitério Municipal Central Velho), cujos grandes limites são a Avenida Nossa Senhora de Fátima e a Rua Ovídio Antônio Passos, foi construído justamente no Caminho de Cotia ou Caminho das Tropas (hoje Avenida Nossa Senhora de Fátima), após as sucessivas proibições, ao longo do século XIX, de sepultamentos em igrejas e capelas. Em ofício de 4 de fevereiro de 1856 ao Reverendo Anacleto José Ribeiro Coutinho, Vigário Geral do Bispado de São Paulo (pouco antes da elevação a Vila da Cutia), a Câmara Municipal de São Paulo determinou que este ordenasse à Paróquia da Cutia a construção do Cemitério Público da Freguesia, à custa da fábrica da paróquia.[45] O cemitério foi sendo construído nas décadas seguintes e passou a contar com novas fontes de financiamento, incluindo a Câmara Municipal da Cutia e a Província de São Paulo. Pela Resolução nº 35, de 13/04/1886, a Província de São Paulo criou o lugar de zelador do cemitério da Vila da Cutia e fixou os seus vencimentos, bem como os do secretário da câmara, procurador e porteiro,[46] enquanto o primeiro Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia, publicado pela Resolução nº 136, de 8 de junho de 1886 da Assembleia Provincial, estabeleceu o primeiro conjunto de normas municipais sobre os sepultamentos e uso do cemitério público.[40] Em 1890, o governador do Estado de São Paulo, Prudente José de Moraes Barros, informou em seu relatório ao presidente da República, Deodoro da Fonseca, que o cemitério municipal da Cutia era obra antiga e já liquidada.[47] A atual capela do Cemitério Municipal Central Velho foi concluída em 1916 (conforme data na fachada) e deve ter substituído menor capela menor e mais antiga, construída ainda no século XIX.

O “Mapa da Região de Itapevi a Cotia”, do Instituto Geográfico e Geológico (1963),[48] um dos mais antigos mapas conhecidos da cidade, já indica dois novos focos de urbanização além do centro histórico: o primeiro desses novos bairros, situado aproximadamente entre os atuais Cemitério Municipal Central Velho, Terminal Metropolitano e o Ginásio de Esportes, estava circunscrito entre a antiga Estrada São Paulo-Paraná (atual Rodovia Raposo Tavares) e as atuais Avenida Professor Manuel José Pedroso, Rua Monsenhor Ladeira e Rua José Augusto Pedroso, correspondendo à atual Vila São Francisco de Assis. O segundo desses novos bairros estava circunscrito entre a antiga Estrada São Paulo-Paraná e as atuais ruas Professor Manuel José Pedroso/Jorge Caixe/Rua dos Bandeirantes e Primo Batistoni, correspondendo à atual Vila Santo Antônio do Portão.

Os demais bairros do distrito-sede de Cotia (portanto a grande maioria dos atuais bairros cotianos) foram construídos a partir da década de 1960 e estão associados à fase industrial do município e o consequente aumento de sua população e de sua densidade demográfica nesse período. A legislação municipal de Cotia referente à denominação de vias públicas ajuda a compreender a cronologia de instalação dos novos bairros, como o Decreto Municipal nº 850, de 20 de junho de 1975, que dá denominação de vias públicas no Jardim Nomura (bairro que urbanizou a área entre a Vila São Francisco de Assis e a Vila Santo Antônio do Portão), o Decreto Municipal nº 953, de 18 de fevereiro de 1976, que dá denominação de vias públicas no Jardim São Joaquim, e o Decreto Municipal nº 1329, de 14 de março de 1979, que dá denominação de vias públicas de diversos bairros de Cotia. A partir de 1981 a legislação cotiana é abundante na denominação de novas ruas e de novos bairros, refletindo o grande aumento populacional e de residências no município, como consequência direta de sua fase industrial a partir da década de 1960, e consequência indireta de sua fase agrícola da primeira metade do século XX.

Porque investir em sacolas personalizadas?

Investir em sacolas personalizadas é estar sempre ao lado de seus clientes, valorizando a sua marca, e o melhor, com seu logotipo impresso em produtos de alta qualidade. Aqui você irá encontrar ótimas opções de sacolas e sacos de TNT e personalizadas.

Porque utilizar sacolas de TNT?

As Sacolas de TNT, ajudam a diminuir o impacto das sacolas de plástico na natureza mais do que uma moda, o uso das sacolas de TNT é um compromisso de cada pessoa com o meio ambiente e com a sociedade. Por isso, é uma ótima decisão! São produtos recicláveis e ecologicamente corretos!

Vantagens de utilizar sacolas de TNT:
  • Com o devido cuidado, as sacolas de TNT duram por muitos anos, além de resistentes, Imagine quantas sacolas plásticas você economizará em 1 ou 2 anos por exemplo.
  • Não possuem qualquer produto químico que agrida a natureza.
  • O uso da sacola de TNT pode significar uma economia de até 6 sacos plásticos por semana.
  • São mais práticas para guardar as compras e mais confortáveis para transportar, além de uma durabilidade incrível, sendo multiuso.
Atendimento

A Flatex Sacolas atende por atacado em todo o Brasil, garantindo o melhor preço e qualidade. Enviamos nossas mercadorias por transportadoras.

CIDADES DE SÃO PAULO

Sacolas TNT em Barueri
Sacolas TNT em Bauru
Sacolas TNT em Jundiaí
Sacolas TNT em Campinas
Sacolas TNT em Carapicuíba
Sacolas TNT em Guarulhos
Sacolas TNT em Moji das Cruzes
Sacolas TNT em Osasco
Sacolas TNT em Piracicaba
Sacolas TNT Ribeirão Preto
Sacolas TNT em Santana de Parnaíba
Sacolas TNT em Santos
Sacolats TNT Sorocaba
Sacolas TNT Taboão da Serra
Sacolas TNT São José dos Campos
Sacolas TNT São José do Rio Preto
Sacolas TNT em Santos
Sacolas TNT em Itaquaquecetuba
Sacolas TNT em São Vicente
Sacolas TNT em Franca
Sacolas TNT Praia Grande
Sacolas TNT no Guarujá
Sacolas TNT em Taubaté
Sacolas TNT em Limeira
Sacolas TNT em Suzano
Sacolas TNT em Sumaré
Sacolas TNT em Embú das Artes
Sacolas TNT em Indaiatuba
Sacolas TNT em Cotia
Sacolas TNT em São Carlos
Sacolas TNT em Americana
Sacolas TNT em Marília
Sacolas TNT em Itapevi
Sacolas TNT em Araraquara
Sacolas TNT em Jacareí
Sacolas TNT em Hortolândia
Sacolas TNT em Presidente Prudente
Sacolas TNT em Rio Claro
Sacolas TNT em Araçatuba
Sacolas TNT Ferraz de Vasconcelos
Sacolas TNT Santa Bárbara D'oeste SP
Sacolas TNT Francisco Morato
Sacolas TNT em Itu
Sacolas TNT Bragança Paulista
Sacolas TNT em Pindamonhangaba
Sacolas TNT em Itapetininga
Sacolas TNT Franco da Rocha
Sacolas TNT Mogi Guaçu
Sacolas TNT em Jaú
Sacolas TNT em Botucatu
Sacolas TNT em Atibaia
Sacolas TNT em Araras
Sacolas TNT em Valinhos
Sacolas TNT em Cubatão
Sacolas TNT em Sertãozinho
Sacolas TNT em Jandira
Sacolas TNT em Birigui
Sacolas TNT em Caraguatatuba
Sacolas TNT em Votorantim
Sacolas TNT em Várzea Paulista
Sacolas TNT em Itatiba
Sacolas TNT em Tatuí
Sacolas TNT em Barretos
Sacolas TNT em Guaratinguetá
Sacolas TNT em Catanduva
Sacolas TNT em Salto
Sacolas TNT em Poá
Sacolas TNT em Ourinhos
Sacolas TNT em Paulínia
Sacolas TNT em Assis
Sacolas TNT em Leme
Sacolas TNT em Itanhaém
Sacolas TNT em Caieiras
Sacolas TNT em Votuporanga
Sacolas TNT em Mairiporã
Sacolas TNT em Caçapava
Sacolas TNT em Itapeva
Sacolas TNT em Mogi Mirim
Sacolas TNT em São Roque
Sacolas TNT em Ubatuba
Sacolas TNT em Arujá
Sacolas TNT São João da Boa Vista
Sacolas TNT em Avaré
Sacolas TNT São Sebastião
Sacolas TNT em Lorena
Sacolas TNT Campo Limpo Paulista
Sacolas TNT em Matão
SAcolas TNT em Cruzeiro
Sacolas TNT em Vinhedo
Sacolas TNT em Ibiúna
Sacolas TNT em Cajamar
Sacolas TNT em Lins
Sacolas TNT Jaboticabal
Sacolas TNT Bebedouro
Sacolas TNT Pirassununga
Sacolas TNT Itapira
Sacolas TNT Cosmópolis

ABC PAULISTA

Sacolas TNT em Mauá
Sacolas TNT em Diadema
Sacolas TNT em Ribeirão Pires
Sacolas TNT em Rio Grande da Serra
Sacolas TNT em São Caetano do Sul
Sacolas TNT em Santo André
Sacolas TNT em São Bernardo do Campo

BAIRROS DE SÃO PAULO

Sacolas TNT em Santo Amaro
Sacolas TNT no Bom Retiro
Sacolas TNT no Brás
Sacolas TNT na Bela Vista
Sacolas TNT na Liberdade

Sacolas TNT em Anhanguera
Sacolas TNT na Brasilândia
Sacolas TNT em Cachoeirinha
Sacolas TNT na Casa Verde
Sacolas TNT Freguesia do Ó
Sacolas TNT no Jaçanã
Sacolas TNT no Jaraguá
Sacolas TNT no Limão
Sacolas TNT no Mandaqui
Sacolas TNT em Perus
Sacolas TNT em Pirituba
Sacolas TNT em São Domingos
Sacolas TNT em Tremembé
Sacolas TNT no Tucuruvi
Sacolas TNT na Vila Medeiros
Sacolas TNT na Vila Maria
Sacolas TNT Vila Guilherme

Uniformes Personalizados
Desentupidora em São Gonçalo
Amazon Boat Tour
Desentupidora em Guarulhos
Desentupidora São Gonçalo
Escola Infantil em Taboão da Serra
Sacochilas Personalizadas

Sacolas TNT Personalizadas entrega para todo Brasil

Sacolas Personalizadas TNT, enviamos para todo Brasil

Clientes

Print

Solicite agora mesmo o seu orçamento nos nossos canais de atendimento.

Desenvolvemos de acordo com a sua necessidade. Sua marca em evidência nos produtos reutilizáveis com qualidade, luxo e elegância.

SACOLAS E SACOS PERSONALIZADOS

CONTATO

Telefone: 11 2295-0990
WhatsApp: 11 9 9637-1112
Email: info.flatex@uol.com.br