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Bolsas de TNT em Jandira

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Sobre Jandira

Jandira é um município da microrregião de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Localiza-se na Zona Oeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[6] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI)[7].

Sua população foi estimada em 124 937[3] habitantes, conforme dados do IBGE de 2019, e sua área é de 17,449 quilômetros quadrados, o que resulta numa densidade demográfica de 6.207,76 habitantes por quilômetro quadrado. Seus limites são Barueri a norte e nordeste; Carapicuíba a leste; Cotia a sul; e Itapevi a oeste.

O município é servido pelos trens da linha 8 da ViaMobilidade. Tornou-se município em 28 de fevereiro de 1964, com o desmembramento de Cotia, após a emancipação político-administrativa ser aprovada pelos moradores através de plebiscito realizado em 8 de dezembro de 1963.

 

Saiba mais sobre o Jandira

História

Primórdios

A área onde se situa o atual município de Jandira era ponto de passagem da antiga Estrada de Itu, sendo o local ponto de paragem de viajantes que rumavam da capital da província de São Paulo para o oeste paulista (rumo a Sorocaba, Itu, entre outros centros regionais). O panorama dessa região iria mudar com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana em julho de 1875.[10] A partir de então, a região passa a ser loteada e um dos primeiros proprietários de terras da localidade era José de Oliveira e Silva. Morto em 1894, seu inventário foi solicitado apenas em 1921 e se arrastou por várias décadas, de forma que suas terras acabaram mudando de mãos até serem adquiridas por Nicola Beneducci e Miguel Samarone.[11]

Assim, a história dos municípios dessa região se confunde com os trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, que trouxeram Antonio Agù (pioneiro fundador de Osasco) e Henrique Sammartino (pioneiro-fundador do município), imigrante italiano que adquiriu, em 11 de abril de 1912, glebas de terra de Beneducci e Samarone, e deu a elas o nome de Sítio das Palmeiras, devido à existência de grandes palmeiras nativas existentes no local.[12]

Apesar da existência de outros proprietários de terras naquela região (como as famílias Góis e Leite [13]), a chegada de Sammartino acabaria sendo fundamental para o desenvolvimento daquela então inóspita região. Pouco tempo após se estabelecer no sítio das Palmeiras, Sammartino entrou em conflito com alguns de seus vizinhos[14] (por questões diversas, incluindo a demarcação de terras de suas propriedades), sendo que esse conflito acabou chegando aos tribunais e se arrastou até o final da década de 1920.

Até então, a atividade principal de Sammartino era a administração de uma mercearia especializada em produtos importados, localizada no bairro da Santa Ifigênia (São Paulo), de forma que o sítio das Palmeiras era uma mera propriedade de recreação. Com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, a importação de víveres da Europa entra em declínio e Sammartino acaba indo à bancarrota.[15][16] Endividado, ele vende sua mercearia e volta-se para a única propriedade que ainda possui: o sítio das Palmeiras.

Sammartino e o progresso

Em meados de 1919, Sammartino instala-se com sua família definitivamente no sítio das Palmeiras. Com o pouco dinheiro que possui, adquire animais e planta árvores frutíferas. A necessidade de manutenção de sua produção de leite, queijo, frutas etc. o obriga a contratar lavradores e uma olaria é criada para fornecer tijolos para a construção de casas para os mesmos. O transporte dos produtos do sítio era feito por carros de boi por estradas de terra batida, de relevo acidentado e contrastava com a moderna linha da Estrada de Ferro Sorocabana que margeava o sítio. Para facilitar o transporte de seus produtos, Sammartino procura a direção da empresa ferroviária e propõe a doação de uma área de 58 470,87 metros quadrados para a implantação de uma parada (posteriormente classificada pela Sorocabana como posto de abastecimento de locomotivas). A Sorocabana propõe que Sammartino invista no plantio de eucalipto para servir de lenha para as locomotivas a vapor da empresa. Após o acordo celebrado entre o fazendeiro e a empresa, o posto km 32 (localizado ao lado das terras do sito das Palmeiras) é implantado em março de 1925. Posteriormente, foi construído um pequeno desvio até a olaria de Sammartino, que, assim, viu seus negócios prosperarem.[10]

A instalação do posto de abastecimento facilitou a chegada de novos moradores para a região, como o engenheiro e pastor presbiteriano estadunidense William Alfred Waddell (1862-1939)[17]. Diretor do Colégio Mackenzie, Waddell estudava a criação de uma missão presbiteriana no caminho para Sorocaba. Em 1928, ele persuadiu a igreja presbiteriana a adquirir terras na região do quilômetro 32 da Estrada de Ferro Sorocabana. Em outubro daquele ano, era instalado o Instituto José Manuel da Conceição e uma missão presbiteriana.[18] Os filhos dos fazendeiros da região acabariam estudando no instituto, assim como os filhos dos recém-chegados. Waddell, utilizando de seu prestígio junto ao Colégio Mackenzie, solicitou aos diretores da companhia ferroviária a realização de melhoria das instalações do posto do km 32. Atendendo ao pedido, a Sorocabana eleva o posto de abastecimento do km 32 a posto telegráfico e constrói novas instalações, plataformas e implanta um vagão de carga adaptado como bilheteria. Segundo a tradição da época, o doador das terras necessárias para a construção dos postos e estações tinha o direito de batizar o posto/estação. No dia 20 de março de 1931, durante a inauguração do posto telegráfico do quilômetro 32, a direção da Sorocabana convidou Sammartino a batizá-lo. Sammartino resolve homenagear sua sobrinha e batiza o posto com o nome de Jandira (que se tornaria o nome daquela região).[19]

Três anos depois, o posto telegráfico de Jandira é elevado a posto telegráfico de categoria A (uma espécie de estação de terceira classe).[20] As sucessivas ampliações do posto telegráfico obrigam a transferência de cada vez mais funcionários da ferrovia para a região onde engrossam o número cada vez crescente de habitantes, dando origem a chamada vila Jandira. O crescimento da região faz surgir outros postos telegráficos e estações e o tráfego de trens se intensifica. Em agosto de 1942, uma fagulha provocada por uma locomotiva a vapor inicia um grande incêndio nas terras de Sammartino. Apesar dos esforços de sua família e vizinhos, o fogo destrói seu imenso pomar. Transtornada pelo acontecimento, a esposa de Sammaritno, Conceição Desidério sofre um derrame cerebral e morre em setembro de 1943.[10]

Transtornado pela perda de boa parte de sua produção e pela morte de sua esposa, Sammartino inicia a venda e doação de lotes, criando o primeiro loteamento de Vila Jandira (atual Vila Anita Costa). Cerca de 100 lotes de 1000 m² foram comercializados, cada um a um preço de Cr$ 3 mil, enquanto que outros lotes foram doados para a construção de um posto de puericultura (atual Associação de Proteção à Maternidade e a Infância de Jandira-APAMI), posto de polícia, escola (atual Themudo Lessa) e uma igreja católica romana (atual Matriz de Jandira). Esse loteamento deu origem às primeiras ruas e trouxe novos moradores para Vila Jandira. Henrique Sammartino faleceu em 1947 e não pôde vislumbrar o crescimento do loteamento iniciado por ele.[10]

A emancipação

 

Mapa da Região de Itapevi e Barueri, 1963. O distrito de Jandira aparece ao centro do mapa.
Arquivo Público do Estado de São Paulo.

Até então, Vila Jandira era um mero subdistrito do município de Cotia. A grande distância geográfica entre o então distrito e o centro de Cotia era um empecilho para o desenvolvimento do subdistrito. Assim, Cotia foi abandonando vila Jandira aos poucos. Essa situação de abandono e descaso por parte das autoridades de Cotia também ocorria com a vila de Itapevi, que conseguiu sua emancipação no final da década de 1950. Em 1951, Jandira é elevada a distrito de Cotia. No dia 25 de janeiro de 1951, é fundada a União Pró-Jandira, entidade criada com o intuito de reivindicar melhorias ao distrito. O distrito abandonado de Jandira chamou a atenção da recém-emancipada Barueri, que tentou anexá-la em 1958 por meio da lei de número 170/53 de 28 de abril de 1958, chamada de lei Quinquenal. Por conta da intervenção de Cotia, a tentativa de anexação não logrou êxito.[21]

Desde o final da década de 1940, o então governador Adhemar de Barros incentivava a emancipação de distritos e a criação de novos municípios sob argumentos político-partidários. Assim, aos poucos, a região sofreu um processo de emancipação de diversos distritos, iniciado no final de década de 1940 com Itapevi e Barueri e que alcançou o seu auge no início da década de 1960, quando Osasco, Carapicuíba e Jandira se emanciparam de São Paulo, Barueri e Cotia.

Vila Jandira realizou seu plebiscito sobre a emancipação no dia 8 de dezembro de 1963. Após a abertura das urnas, o resultado foi uma esmagadora vitória do grupo emancipacionista. O resultado foi homologado em 28 de fevereiro de 1964 pelo governador Adhemar de Barros. Após essa data, vila Jandira passou a ser um pequeno município.[22]

Em 7 de março de 1965, tomou posse o primeiro prefeito de Jandira, Oswaldo Sammartino, filho do pioneiro Henrique Sammartino.[23]

Décadas de 1960 e 1970

 

O governador Natel em visita a cidade de Jandira, 1974. A direita do governador, o ex-prefeito Clécio Soldé. Ao fundo o galpão de madeira que sediou o Grupo Escolar Themudo Lessa entre 1957 e 1966. Na época da imagem, era a sede provisória do Paço Municipal de Jandira.
Arquivo Público do Estado de São Paulo.

A emancipação político-administrativa de Jandira ocorreu em um momento conturbado da história brasileira. Em 28 de fevereiro de 1964, Jandira se tornava município. Em 31 de março de 1964 um golpe de estado derruba a presidência de João Goulart e mergulha o país em uma ditadura que irá durar 21 anos.

Em 1965 ocorre a primeira eleição municipal, tendo sido eleito Oswaldo Sammartino, filho do pioneiro Henrique Sammartino.[24] O mandato de Sammartino (1965-1969) é modesto, com poucas realizações, dado que a cidade estava sendo implantada. Um dos primeiros serviços da prefeitura foi cadastrar os 2600 proprietários do município para o recolhimento de impostos. Em 28 de março de 1966 foi aberta a primeira creche da cidade, a APAMI (Associação de Proteção à Maternidade e a Infância de Jandira). Ainda assim, Jandira tinha uma população de 1285 crianças em idade escolar, das quais apenas 827 frequentavam regularmente uma escola. Sammartino iniciou as tratativas com o estado para a construção do Centro Educacional de Jandira (atual EE Professor Vicente Themudo Lessa), cujas obras se iniciaram em sua gestão.[25] Diante de um cenário pouco promissor para investimentos do estado, os prefeitos de Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira, Itapevi e Santana de Parnaíba tentam lançar um consórcio regional em 1967.[26] Apesar da iniciativa ter fracassado, lançou as bases para futuras iniciativas como a Câmara Oeste (1998)[27] e o Cioeste-Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (2013).[28]

Nas eleições de 1968 Clécio Soldé venceu João Ribeiro Júnior, sendo empossado em 31 de março de 1969[29] Em fevereiro de 1970 a cidade enfrenta uma grande enchente dos rios Barueri Mirim e Córrego dos Vessoni, que inunda quase todo o centro da cidade (chegando até mesmo a danificar os trilhos da ferrovia Sorocabana). Vários dias se passaram sem que a prefeitura tivesse capacidade de conseguir reparar os danos, de forma que a população local protestou contra a gestão Soldé. O prefeito Soldé (que havia trocado o MDB pela Arena) preferiu denunciar o líder dos protestos, Edemar Maciel (que integrava o MDB na cidade), ao DOPS por subversão.[30] Apesar da tensão política, o primeiro serviço público de saúde foi aberto pela gestão Soldé em 1972. Após a abertura da Rodovia Castello Branco em 1968, Jandira pleiteia uma via de acesso com a nova rodovia. Soldé, que havia sido diretor do DER-SP, negocia a construção da Via de Acesso João de Góes (SPA-032/280) aberta em janeiro de 1973. A gestão Soldé iniciou também a pavimentação da cidade, cobrada dos moradores, e lançou as bases para a industrialização da cidade.[31][32]

Em 1972 é eleito Alan Kardec Roberto de Albuquerque. Em sua gestão (1973-1977), é iniciada a industrialização da cidade-impulsionada pela abertura do Trevo de Jandira à Castello.[33] Até então, Jandira possuía apenas o Frigorífico Jandira (aberto em 1961). Num período de 18 meses (entre 1974 e 1975) a cidade ganha trinta novas indústrias, destacando-se na região oeste da Grande São Paulo. Essas e outras empresas se instalaram na cidade por conta da lei municipal 273, que garantia a isenção fiscal por 15 anos. Apesar da atração de empresas, a cidade sofre com a falta de infraestrutura agravada pela baixa arrecadação. Através da doação de uma área pública de1000m2, Kardec consegue a implantação de uma central telefônica junto à CTB/Telesp. Isso permitiu que a cidade recebesse suas primeiras 10 mil linhas telefônica s. Outro problema grave, o abastecimento regular de água, teve lenta resolução. Apenas em 1976 foram inauguradas as primeiras redes de água e reservatórios da Sabesp, de forma que apenas em 1983 a água chegou ao distrito industrial da cidade.[34]

Com o recrudescimento da Ditadura Militar, em 1976 foi eleito pela primeira vez um político de origem humilde, Dorvalino Abílio Teixeira. A gestão de Teixeira foi marcada por obras de pavimentação, iluminação pública e ligações de esgoto em dezenas de vias (com o próprio Teixeira-tratorista de profissão-conduzindo alguns dos trabalhos), a regularização dos serviços de transporte público (com a contratação da empresa Benfica), a construção da área de Lazer do Trabalhador (Tablado), do Hospital Municipal, o início das obras da Via Expressa, a reurbanização da região central, entre outras obras. Seu trabalho acabou reconhecido em âmbito estadual após receber em 25 de maio de 1981 o título de melhor prefeito da Região Oeste, concedido pela Associação Paulista de Municípios. Teixeira também se notabilizou por acionar judicialmente os ex prefeitos Clécio Soldé e Alan Kardec, acusados de não pagarem asfalto e outras melhorias feitas pela prefeitura nas ruas de suas casas

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